SENHOR DE SENHORES

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Hoje em dia existem pessoas que proclamam a existência de muitos deuses, ignorando que o nosso Deus é Único e que não divide sua Grandeza nem a sua Divindade com ninguém.

Nosso dever é orar por essas pessoas que caem na armadilha de crer que o Deus de Israel é igual a outros deuses e que, portanto, estamos todos no mesmo patamar.

Jeová é o nosso Deus!

Ele é o Deus do seu Povo e nós, que nos chamamos filhos seus, somos coerdeiros de todas as suas promessas e devemos ser cumpridores dos seus mandamentos.

Nos momentos de incerteza, é aí que nós devemos nos lembrar desta Verdade que é tão Única, como Único é o Criador de todas as coisas.

Sempre que eu penso nessa Grandeza incompreensível para a minha mente humana, me lembro como Paulo nos fala de temor e tremor.

Temor diante da sua Majestade infinita e tremor que representa obediência e respeito em relação à Magnificência, superior a tudo aquilo que conhecemos e desconhecemos.

É a este Deus que oramos pedindo Justiça, a quem oramos na hora dos problemas, quando aqueles que acreditam que são poderosos têm a altivez de nos afrontar, mesmo sabendo que somos filhos de Deus.

Afrentar a um filho de Deus é dispor-se a enfrentar o próprio Deus Eterno, porque dEle é a Justiça Suprema, superior à dos homens.

Também temos que lembrar que, diante da sua Justiça, todos somos iguais. Ele não faz acepção de pessoas porque é Santo e Justo, como ninguém pode ser Santo e Justo.

Somente diante dEle devemos humilhar-nos porque Ele é Senhor de Senhores!

Deuteronômio 10:17

Diego Acosta / Neide Ferreira

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ERRADO

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Me lembro com muita tristeza o caso de uma pessoa que vivia desafiando a Deus não só com palavras, mas também com suas ações, procurando sempre ignorá-lo.

Se poderia dizer que amava tudo o que Deus proibia, como se realmente amassa a maldição.

Tenho a consciência tranquila de ter avisado que esse tipo de atitude e situação poderiam ter resultados desagradáveis, mas sempre respondia: E de quem vão vir as consequências?

É lógico que o sentido desta pergunta era fazer com que eu lembrasse que, se ele não cria em Deus, como poderia ser castigado pelas suas rebeldias.

Afinal, acabou acontecendo o que eu temia: a maldição que parecia amar veio sobre ele de maneira impressionante.

O pior deste caso é que se aplicou aquilo que está escrito no Livro de Salmos em relação à maldição e à misericórdia.

Quando o meu amigo começou a sofrer os efeitos da maldição que parecia que ele amava, aconteceu uma coisa ainda pior: a Misericórdia de Deus se afastou dele.

Agora, exposto à tragédia de viver a maldição que ele buscava, perdeu a oportunidade de procurar a Misericórdia, que poderia salvá-lo do problema em que encontrava.

Uma lição muito dura da qual sempre me lembro, para tomar o maior cuidado possível em tudo o que está relacionado com o Soberano e seus mandamentos.

Quem desafia ao Criador, que O nega, se expõe à maldição implícita daqueles que se declaram Seus inimigos.

Essa Verdade terrível pode ser constatada em muitos casos bíblicos.

Salmos 109:17

Diego Acosta / Neide Ferreira

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ESCOLHA

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Na vida de cada homem e de cada mulher, as ocasiões em que se tomam grandes decisões têm um caráter especial.

Como sempre, existe um processo que, quando terminar, nos levará a tomar uma direção que, na maioria dos casos, pode ser decisiva para o futuro.

Isto se aplica a muitas coisas:

Casar ou viver ao lado de alguém,

Honrar ou desonrar os pais,

Assumir compromissos ou ser fútil,

Acreditar em Deus ou negá-lo.

Nestas questões e em outros, as consequências nos dirão se tomamos as decisões corretas ou não.

Às vezes escolhemos a comodidade, nos conformamos, não fazemos o bem, ignoramos nossos semelhantes e damos importância às frivolidades da vida como coisas relevantes.

Temos de decidir ser homens e mulheres de bem ou amantes do “mais ou menos”. Resumindo, amantes do “nem frio nem quente”.

Quanto chegar a hora de tomar decisão, não procuremos o que é mais fácil, porque é mais interesse, em busca da glória passageira.

Quando tomemos decisões, pensemos nos nossos filhos, no nosso próximo, naquilo que Deus tem para cada um de nós com um Propósito Superior de Vida.

Ser famosos, ricos ou realizadores de grandes Obras – ou não – NÃO importa.

Tomamos uma decisão pelo melhor: aceitar o que Deus nos deu para hoje e o resto dos nossos dias.

Só assim teremos certeza de que não nos enganamos no que é importante de verdade.

Josué 24:15

Diego Acosta / Neide Ferreira

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REPENSAR

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Por que nós erramos tanto e tantas vezes durante a nossa vida?

Acho que esta é a minha pergunta preferida, se posso chamar assim. Não sei quantas vezes já me fiz esta pergunta.

A questão é que nunca tive uma resposta que me fizesse chegar mais perto da Verdade sobre o assunto. Isto até há alguns dias, quando acho que o Espírito Santo me mostrou qual é aquela que, eu acredito, é a resposta.

Para isso, é necessária repensar e fazer a pergunta de outra forma. Não deveria me perguntar por que errei tantas vezes. E sim procurar saber por que eu agi como quis e achei por bem tantas vezes?

Qual é a diferença entre errar e agir como a bel-prazer?

Muito fácil de saber, muito difícil de fazer!

Eu errei inúmeras vezes e com certeza vou continuar errando, mas não resta dúvida de que este é um método que o Senhor pode usar para nos corrigir, primeiro, e para nos ensinar, depois.

Portanto, isto faz parte do modo dos seres humanos de viver esse círculo vicioso de errar-corrigir -aprender-errar. E nós sempre podemos pedir perdão quando erramos!

A questão de base é a diferença que existe entre esse fator humano de errar e o fator não menos humano de agir como quiser, a bel-prazer.

Ser fiéis em: Se você acha que está certo, vai lá e faz!

Ou seja, viver totalmente fora de qualquer norma, sem nenhum tipo de limite, satisfazendo todos os nossos sentidos.

Quais são as consequências de viver assim desse jeito? Quais são as consequências de viver do meu jeito?

Uma só: estar expostos ao castigo de Deus, como foi o caso de Adão e Eva no dia que decidiram não obedecer à norma que tinha recebido, porque acharam que, agindo assim, seriam iguais Àquele que os criou!

Jeremía 9:12-13

Diego Acosta / Neide Ferreira

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O MAIS RICO

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Quantas vezes nós paramos para ler coisas relacionadas com as pessoas mais ricas do mundo?

Mesmo que não queiramos reconhecer, na verdade, a impressão que dá é que tudo o que está relacionado com o dinheiro exerce uma atração inegável sobre nós!

Isto deveria fazer com que paremos para pensar no valor que damos ao dinheiro, a importância que tem para nossa vida e como influi sobre o nosso coração.

Por dinheiro, alguém comentou a maior traição da história, e também por dinheiro um rapaz chorou depois de conversar com Jesus durante seu ministério na Terra.

Antes disso, também por dinheiro, houve rebeliões nos lugares de onde vinha o dinheiro: as salinas e o sal nas minas dos romanos…

O dinheiro não é questão de uma determinada ocasião na história – faz parte da sociedade e poderíamos até afirmar que sempre foi assim.

Mas o fundo da questão continua sendo o mesmo: Qual valor damos ao dinheiro?

O mais peculiar é que parece que nunca é suficiente. Se temos muito pouco, o justo, procuramos ter mais, para ter mais patrimônios, para aproveitar a vida e o lazer.

No entanto, quem tem grandes quantidades também vivem procurando aumentar o que já têm, para ser mais riscos ainda.

Se quisermos uma resposta sensata sobre este assunto, além de pesquisar na Palavra de Deus, vamos busca-la também no nosso próprio coração.

Porque é ali onde se trava a batalha, entre quem cuida de nós e o deus Mamom. A luta entre Quem sabe o que nós precisamos e o pérfido espírito de avareza!

O grande problema do dinheiro é o amor por ele!

Eclesiastes 5:10

Diego Acosta / Neide Ferreira

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PERPLEXO

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Se eu falar que estou perplexo, o que estou querendo dizer?

– Que estou confuso diante de certos acontecimentos que vão, alguns, em uma direção e outros, em outra?

– Que estou duvidando para saber o que devo fazer diante de certas situações?

– Que estou indeciso porque não posso assumir a atitude que se espera de mim como cristão?

– Que não sei sair do círculo de incerteza que me rodeia?

Pode ser que signifique isso e outras coisas mais, diante da situação dos refugiados que estão chegando à Europa vindo de diferentes lugares.

Alguns estão dentro de verdadeiros campos de concentração e outros têm as portas abertas e recebem todo o auxílio que os estados poderosos são capazes de conceder.

Isto não é uma terrível contradição?

Por que tratamos a seres humanos de uma maneira e concedemos quase tudo a outros?

Meu estado de perplexidade fica manifesto nos comentários das autoridades, daqueles que têm a responsabilidade de formar opinião.

Mesmo entre pessoas que, como eu, deveriam ter posições definidas para aquilo que significa tão só ajudar quem precisa.

Se procuramos fazer com que certas pessoas que chegam à Europa voltem aos seus lugares de origem, por que não fazemos o mesmo com refugiados que chegam de outros países?

Poderia surgir o argumento de que as situações de origem entre uns e outros são diferentes, mas as consequências são específicas do mesmo modo.

Chegou a hora de orar!

Chegou a hora de clamar ao Senhor por Sabedoria, para que a nossa mão esquerda seja tão generosa quanto a direita e não exista nenhum tipo de discriminação.

Provérbios 3:27

Diego Acosta / Neide Ferreira

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AZEITE

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Para muitos de nós, a passagem da viúva que contava seus problemas a Eliseu é muito conhecida: Seus credores estavam ameaçando com levar seus filhos para que fossem servos.

Essa era uma situação dramática e não seria a única nem a última em tempos nos que as dívidas eram pagas inclusive com os próprios filhos.

Tudo o que a viúva tinha era uma botija de azeite. O profeta lhe disse que procurasse mais botijas e depois se fechasse em casa e enchesse as botijas.

É impressionante como a Bíblia nos conta a atitude da viúva que, sem fazer nenhuma pergunta e sem duvidar, começa a fazer aquilo que lhe foi pedido.

E isso ela fez em sua casa, fechando a porta, porque Eliseu, sabendo que se tratava de uma dívida privada, sabia que o milagre também seria produzido de modo reservado.

O mais impressionante ainda é o que aconteceu a seguir na casa; Eliseu não teve um papel principal, mas sim foi embora, deixando a mulher e os filhos executarem aquela tarefa milagrosa.

Esta é uma situação que deve fazer com que pensemos sobre determinadas situações que não resta dúvida que são privadas e suas soluções serão privadas.

Essa é a forma de agir do Todo Poderoso!

Pode usar alguém como instrumento para que o milagre seja realizado, como foi o caso de Eliseu, mas devemos ter a convicção de Ele é quem age e todas as coisas estão em Suas mãos.

Na hora da angústia, confiemos como a viúva que, vendendo o azeite que tinha recebido milagrosamente, teve o dinheiro suficiente para pagar suas dívidas e viver com seus filhos.

2 Reis 4:1-7

Diego Acosta / Neide Ferreira

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ARREPENDEI-VOS

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Quando nos aprofundamos no estudo das teses de Lutero, devemos prestar muita atenção na palavra com a qual os 95 pontos são expostos.

Lutero usa, de forma clara e direta, aquilo que Jesus no mandou: Arrependei-vos… Onde deve começar nossa relação com Ele.

Sem arrependimento não existe perdão dos nossos pecados; e sem perdão, não somos salvos. O esquema, simples e grandioso que nos leva à vida Eterna ou ao castigo Eterno.

Pensando nisto, estive meditando sobre como somos, os humanos, e o quanto é difícil para nós reconhecermos nossos pecados e as nossas iniquidades.

Por isso, o Messias que, sendo Deus, nos conhece perfeitamente, nos exorta ao arrependimento. Se não me arrependo, não existe possibilidade de futuro em relação à minha Salvação.

Diante destes fatos, devo pensar por que tento evitar reconhecer a minha responsabilidade, mesmo sabendo que sou culpado de ter ofendido ao Senhor com as minhas atitudes.

E não só rejeito admitir o que é evidente, mas também procuro fazer com que outra pessoa ocupe o meu lugar como acusado.

Adão já fez o mesmo, por que eu não deveria fazer a mesma coisa?

Esta é a questão complexa do arrependimento. Aqui está a dificuldade de confessar, no meu interior, que não fui fiel ao Senhor e isto deve ser declarado com a minha boca.

Somente poderei me aproximar ao arrependimento que é exigido de mim se reconheço meu pecado. Sem procurar outros culpados ou tentar reduzir a importância da minha falta.

Examino meu interior com a ajuda do Espírito Santo, que me guia pelo caminho extremamente difícil da Verdade. É a única maneira possível de que a minha relação com Deus seja mantida.

Mateus 4:17

Diego Acosta / Neide Ferreira

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PRUDÊNCIA

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Nós, os seres humanos, temos a capacidade de transformar aquilo que é virtuoso em uma coisa totalmente diferente, agindo de maneira proposital para nos acomodarmos às situações que temos que enfrentar.

Uma dessas formas virtuosas é a PRUDÊNCIA, que sempre será boa conselheira contra atitudes impensadas ou impulsos em relação aos quais geralmente nos arrependemos amargamente.

As vantagens de uma atitude prudente são claríssimas.

Apesar disso, muitas vezes nós nos escondemos da prudência para evitar compromissos com opiniões que não aceitam posicionamentos que não são nem quentes nem frios.

Essa forma de se esconder demonstra um dos aspectos mais escuros da nossa condição humana, porque deixa à mostra nossa covardia disfarçada de sabedoria.

Confesso que já agi assim mais de uma vez, me escondendo de propósito, e me dá vergonha só de lembrar.

Esta é a nossa maneira de mostrar que somos filhos de Deus?
Quem pode acreditar no Ser Supremo se nós mesmos o negamos com nossos atos?

Sempre que as atitudes mornas comecem a amolecer nossa mente e as nossas palavras, pensemos como o Senhor agiria em uma situação parecida.

Nós deveríamos ter bem destacado, em um lugar bem visível da nossa memória, aquilo que o Senhor anunciou aos membros da igreja de Laodiceia por serem mornos.

A prudência não deve ser usada como instrumento para dissimular nossa indignidade. Não é dessa forma que devemos nos apresentar diante do Trono da Glória.

Provérbios 13:16

Diego Acosta / Neide Ferreira

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GUIA…

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Desde os tempos mais remotos, o ser humano sempre precisou de uma referência para se orientar e poder ir de um lado para outro.

Dessa forma, nossos antepassados foram capazes de se mover por terra e por mar. Com o aperfeiçoamento dos meios técnicos, o método para se orientar de dia e de noite foi aprimorado.

Mas existe alguma coisa que os homens ainda não conseguimos: encontrar um sistema ou método que seja adequado para nos guiar… na vida.

Mesmo que esta afirmação pareça estranha, esta incerteza fez com que centenas e centenas de livros tenham sido escritos, com ideias diferentes e sempre com o mesmo objetivo.

Apesar disso, boa parte dos homens no passo e no presente continua sem encontrar o rumo certo ou, pelo menos, mais ou menos correto.

Por que não somos capazes de resolver esta questão tão importante?

A resposta poderia ser complicada, se quisermos. Mas, na verdade, é muito simples, se não quisermos usar palavras pomposas ou conceitos tão confusos que fazem com que percamos a direção.

Os homens não temos um guia verdadeiro porque não queremos.

Simples e claro, apesar de duro.

Nós sempre tivemos o instrumento ideal para saber como viver e como agir do jeito certo em todas as situações.

Esse guia é nada mais nada menos do que a Bíblia, a Palavra de Deus!

O texto que contém tudo aquilo que nós precisamos para poder viver bem e de boa forma, porque a Bíblia tem o mesmo autor que nós mesmos, ou seja, a Bíblia foi criada por Deus.

Se não aceitamos esta Verdade, continuaremos sem guia!

Isaías 30:21

Diego Acosta / Neide Ferreira

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