SÉTIMO MILÊNIO
Bom dia amados!
Orando esta madrugada, em intercessão por algumas pessoas, me veio à mente que muitas daquelas pessoas pelas quais estava orando me faziam lembrar uma bandeira agitada pelo vento!
Segundo soprava o vento, ela se dirigia, agitada ou suave, também segundo o vento soprava.
Já intercedendo por outras, me lembrava uima barco a vela, que também tem sua bandeirinha no alto do mastro, mas que as velas se incham com o vento e as leva para uma viagem.
A bandeira, quanto mais alta está, mais é agitada, e com o tempo se rasga, e tem que ser substituida por uma nova que também se agitará e terá que ser substituida…Já a vela pode se desgastar também com o vento, mas receberá um remendo e seguirá sendo útil por um longo tempo.
O que somos?
Vela ou bandeira?
A bandeira é livre e pode ser vista de longe, mas logo se desgasta.
A vela está presa ao mastro e nas amarras do barco, e segundo o timoneiro, é levada a um destino certo.
Queremos a liberdade da bandeira, ou queremos que Nosso Timoneiro nos guie e nos leve a um bom porto?
Observei em meu ministério de aconselhamento, que as «bandeiras» sempre me procuram para chorar pelos maus resultados em suas vidas.
Mas as velas, trazem as marcas dos ventos em seus muitos remendos, mas trazem também resultados que me alegram o velho coração.
Deixe que Jesus Cristo, Nosso Amado Timoneiro te leve a um bom porto, enquanto é tempo.
E que nas muitas «viagens» da vida, você possa levar muitos passageiros a conhecer ao Querido Timoneiro.
Vá! As vidas estão esperando…
Pra. Arlete Batista Ferreira