Um observador bem que poderia dizer que a vida de muitos cristãos se parece a um pêndulo que está sempre oscilando, em um movimento constante.
Esta é resultado de notar que somos capazes de passar da alegria para a tristeza e voltar para o primeiro estado com uma frequência incrível.
Por quê nós temos essa reação de movimento de um pêndulo?
Uma das respostas poderia ser por que estamos muito sujeitos às variações propostas pelo mundo. Como elas não são apenas oscilantes, mas também contraditórias, os resultados que vemos em nós não poderia ser outro.
Daí a rapidez com a que passamos do alto da euforia para a profundeza da depressão, indo e vindo em um movimento desgastante.
Outras respostas podem ser mais ou menos semelhantes, mas serão apenas alternativas para as influências às quais estamos sujeitos na nossa vida cotidiana.
O movimento como um pêndulo é uma demonstração de falta de equilíbrio!
O movimento como um pêndulo é uma demonstração da nossa falta de confiança no Senhor!
Existem poucas coisas que sejam uma revelação maior da nossa inconsequência com as questões da fé que esses movimentos oscilantes.
Se pudéssemos traduzir o movimento do pêndulo em palavras, ele significa temosfé-nãotemosfé-temosfé-nãotemosfé.
Ou seja, nossa estabilidade não depende do nível da confiança em Deus, mas sim é afetada por questões externas, diferentes do que sua Palavra nos ensina.
O ciclo de certeza-dúvida-certeza pode ter como resultado o distanciamento progressivo de tudo o que é Verdade, transformando-nos em verdadeiros marionetes do mundo e da sua maldade.
Oremos para parar o pêndulo e focar-nos com decisão em Jesus! Ele é o motivo suficiente e necessário para a nossa estabilidade!
João 6:35
Diego Acosta / Neide Ferreira