ESCOLHA

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Quando nós afirmamos que somos seguidores de Jesus, que gostaríamos de ser seus discípulos, deveríamos pensar bem sobre o que essas palavras significam.

Sem dúvida que as palavras têm um sentido positivo, porque elas mostram as intenções do nosso coração. No entanto, deveríamos pensar naquilo que elas representam.

Se nós tivéssemos que escolher nossos companheiros de caminhada pelos caminhos do Senhor escolheríamos:
Simples trabalhadores
Oficiais da justiça, mal vistos pela sociedade
Prostitutas
Homens sem estudos
Perseguidor de cristãos
Claros pecadores
Um traidor?

Esta lista poderia continuar crescendo, mas ela mostra exemplos suficientes para que nós paremos para pensar nas diferenças que ainda temos em relação ao Filho do Homem.

Se prestarmos atenção à lista, não resta dúvida que veremos logo do quão distantes estamos de seguir os passos do Senhor!

Em relação a esta questão, penso nas atitudes que tive na maioria das vezes em relação aos meus companheiros de caminhada, com meus irmãos da congregação.

Se alguém me perguntasse se eu discrimino alguém, responderia imediatamente que não. E teria que ter a mesma rapidez para poder responder a verdade, corrigir o que falei e confirmar que, infelizmente, sim – discrimino.

Eu acho que isto acontece com a gente porque nós nos esquecemos o que Jesus falou quando contou quem veio buscar e quem não precisava dEle.

Eu preciso me forçar a lutar contra essa característica tão humana e tão carnal de fazer acepção em relação às pessoas que nos rodeiam, seja pela situação financeira que têm, seu posto de trabalho, seu nível de estudos, sua origem, sua aparência.

O Salvador não discriminou ninguém pela sua situação, pela simplicidade da sua origem, pelo seu trabalho nem pelo seu passado. Si Ele tivesse feito isso, não nos teria aceitado. Eu, o primeiro de todos!

Marcos 2:17

Diego Acosta / Neide Ferreira

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CONTAR

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Os seres humanos têm a tendência evidente de viver como se a época respectiva quando vivem não tivesse fim, como se ignorassem que esta é uma verdade inexorável.

Talvez seja por isso que todos nos comportamos com grande prepotência quando falamos do tempo, como se realmente fôssemos donos dele.

Moisés, em seu cântico maravilhoso e profundo, clama a Jeová para ser ensinado em relação aos dias em que tem de vida na Terra.

Por esse motivo menciona a breve duração da erva do campo, que cresce de manhã e à tarde é cortada e se seca, apesar do viçosa e linda que estivesse aos primeiros raios do sol.

Mesmo aqueles que vivem setenta anos, e oitenta, os mais fortes, também esses anos passam e ficam nada mais que tristes lembranças na memória dos que ainda continuam aqui.

Moisés clama, portanto, a Jeová, pedindo discernimento para poder entender que a necessidade de que sua Grandeza complete os curtos dias que tem para viver.

Clama para que nós, os seres humanos, possamos compreender que, para Aquele que é Eterno, mil anos sejam como um dia que passou e como uma das vigílias da noite.

A lição a ser aprendida é que a curta duração da vida é boa apenas quando nós a consagramos a Deus em primeiro lugar – não quando dedicamos nosso tempo a mesquinhezes e misérias humanas, porque elas acabarão no esquecimento, do mesmo modo que provavelmente será esquecida nossa última morada.

Será contando bem nossos dias que teremos Sabedoria suficiente para que nosso período na Terra tenha sentido, não sendo limitado com a vaidade superficial e fugaz que nós lhe atribuímos.

Salmos 90:12

Diego Acosta / Neide Ferreira

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MILÊNIO GLORIOSO

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Nas páginas do Livro de Ezequiel há mais referências sobre o reinado final de Jesus do que em todas as outras profecias documentadas no Antigo Testamento.

Nós poderíamos inclusive dizer que estamos diante dos oito capítulos de maior relevância sobre a vitória do Bem sob o Mal.

Esses oito capítulos devem ser lidos com atenção e discernimento, porque neles nós encontraremos revelações cruciais sobre como serão os tempos depois da Grande Tribulação.

Ezequiel nos traz revelações relacionadas com o Novo Templo, sobre como será o novo culto de adoração e também sobre a nova divisão da Terra Prometida.

JEOVÁ é quem mostra a Ezequiel aquilo que logo o profeta irá falar aos homens, reproduzindo as palavras que recebeu.

Em um sentido literal, temos diante de nós a revelação de como o Plano de Deus será cumprido até a chegada final do Reino Milenar de Jesus Cristo.

Este cuidado do nosso Deus de nos revelar questões tão relevantes deveria fazer com que pensemos sobre a nossa vida.

O que fazemos com cada minuto de existência que nos é concedido?

Esta é uma forma de falar para que possamos compreender que, muito além das nossas limitações e fraquezas, todos somos parte desse Grandioso Plano do Senhor.

Para sermos fiéis e cumprir o que foi definido como sendo a nossa parte, devemos entender que todas as coisas que fazemos a partir do momento que lemos a Palavra de Deus, tem importância e valor.

Não nos resignemos a ser simplesmente trabalhadores. Porque não somos isso. Somos participantes de uma porção do Plano do Todo Poderoso, e devemos honrar esse privilégio.

Ezequiel 40:4

Diego Acosta / Neide Ferreira

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DESCONCERTO

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Todos os dias é possível como paira no mundo uma sensação que pode ser descrita como desconcerto.

Também todos os dias surgem pessoas que tentam explicar o que é claramente inexplicável – a desordem reinante na sociedade.

Aqueles que procuram viver como bem querem, sem levar em consideração que os limites não podem ser ultrapassados nem as normas deixadas de lado, não percebem que tudo na vida tem suas consequências.

Nesta era, nós, que nos chamamos filhos de Deus, não só expomos nosso desconcerto, senão que também temos muitas dúvidas em comum com as pessoas do mundo.

Por que estamos desconcertados?

Vamos imaginar uma criança pequena que quer determinada coisa e não sabe como conseguir. Ou quando uma criança se perde do cuidado e proteção da mãe, sozinho em uma rua.

A primeira criança olha em todas as direções, procurando encontrar alguém que o ajude naquilo que necessita, mesmo que não saiba se expressar.

A segunda criança começa a chorar, desesperada, porque o fato de estar perdido, sem a mãe, significa que perdeu a pessoa de referência que faz com que se sinta bem e protegido.

Não é isso o que acontece conosco?

Procuramos e não achamos, perdemos e não encontramos!

E o que é que isto significa?

Simplesmente que por não termos os pontos de referência que precisamos, tudo se torna incerto. É como se andássemos no deserto, onde perdemos toda a perspectiva e também nos vemos enganados por visões que são meras fantasias.

Se o mundo está nesta situação, do mesmo modo que muitos cristãos, está bem claro que falta a ambos o mais importante: A orientação de Deus!

Quem o ignora e aqueles que se afastam dele condenam a si mesmos a viver no maior DESCONCERTO!

Salmos 42:5

Diego Acosta / Neide Ferreira

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O MUNDO

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O Apóstolo João escreveu há aproximadamente 1.900 anos sobre coisas relacionadas com o mundo e tudo o que tem a ver com os cristãos.

O que ele escreveu é impressionante, porque parece que essas palavras foram escritas hoje, para homens e mulheres da nossa época.

Isto é mais uma demonstração da grandiosidade da Palavra de Deus, vigente quanto à perspectiva temporal e maravilhosa na perspectiva de ensinamento.

Quanto ao temporal, porque tem revelando durante inúmeras gerações aquilo que está no coração do Eterno.

De ensinamento, porque tem nos mostrado através dos séculos o que significa ser filhos de Deus e a relação que temos com o mundo.

Realmente sobrenatural é que, como filhos do Criador, vivamos na Terra, no mundo. E se isto é assim, é porque temos grandes Propósitos para serem cumpridos.

Um deles é ser a Luz do mundo, uma referência para aqueles que vivem desorientados, poderíamos dizer que sem rumo, em meio às águas tempestuosas do mundo.

Também devemos ser Sal, para refletir o que Jesus ensinou.

Por último, devemos cumprir com a Grande Comissão.

Por isso e para isso estamos no mundo – diante do fato sobrenatural de que, sendo filhos de Deus, como somos, devemos viver no mundo.

É preciso que estejamos totalmente conscientes desta realidade porque, se estivermos sendo e fazendo estas três premissas, faremos parte do Plano de Deus para os homens.

Vamos dar a cada minuto da nossa vida o valor que ela tem, para servirmos com diligência naquilo que o Senhor nos mandou.

Somente assim permaneceremos para sempre!

1 João 2:17

Diego Acosta / Neide Ferreira

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PROCESSO

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Um amigo estava comentando outro dia como era difícil ser cristão.

E eu tive que concordar totalmente com ele, não pelas minhas próprias ideias, mas porque Jesus mesmo falou que seria assim.

Meu amigo continuou falando sobre sua preocupação, porque estava vendo como o tempo passa e sua vida não estava mostrando as mudanças que ele tinha pensado que aconteceriam.

Perguntei se essas mudanças tinham a ver com questões materiais. E ele me respondeu que sim, que estava pensando em coisas materiais.

As espirituais, ele acha que já estavam resolvidas a partir do momento em que recebeu a Jesus como seu Senhor e Salvador.

Então compreendi a necessidade que nós, que falamos que somos cristãos, temo de entender realmente o que isso significa.

E Paulo falou sobre isto: É um processo que dura toda a nossa vida, para poder alcançar a santidade que é exigida de nós.

E a questão principal está em chegar à conclusão que começamos um processo a partir do momento em que somos batizados.

Esse processo abrange não só nossos comportamentos espirituais, mas também os materiais. Por isso é tão complicado e difícil.

Jesus sempre falou claramente, porque Ele é a Verdade.

Se assumirmos que estamos vivendo em um processo contínuo, teremos que aceitar que mudaremos em pequenas coisas, dia após dia.

Um dia, por exemplo, perceberemos que já não mentimos como antes. Ou seja, mentimos menos do que antes.

Talvez este exemplo ajude a entender a natureza do processo e o que ele significa. Se deixamos de mentir, isto significa que talvez também tenhamos deixado de mentir para nós mesmos.

E isto é um bom sinal.

Efésios 2:10

Diego Acosta / Neide Ferreira

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INCOMPREENSÍVEL

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Sempre é uma fonte de surpresas ler as afirmações de Salomão, o sábio rei que escreveu o libro de Eclesiastes.

Mas vamos observar aquela que fala das obras de Deus e da sua extensão, tão grande que é incompreensível aos olhos dos homens.

Mesmo o sábio, que afirma que a conhece, não tem menor possibilidade de abranger a complexidade e a grandeza daquilo que o Criador fez.

Talvez algumas pessoas, principalmente aquelas críticas, possam ficar surpreendidas com esta afirmação, pensando que isto já não tenha nada a ver com o que tem acontecido hoje em dia, com o progresso da ciência.

As pessoas gostam de especular e de falar coisas que parecem que são novidade, porém, se nós as analisarmos detalhadamente, veremos que são tentativas e intenções de querer explicar aquilo que o homem não tem capacidade para entender.

Salomão fala que o sábio conhece a obra de Deus, mas não consegue discerni-la – desde que o sábio aceite a existência de um Criador.

Quando o sábio nega que tudo o que existe, e a ordem incrivelmente prodigiosa em que está presente, se deve ao Criador, o sábio nega a si mesmo a possibilidade de compreender o que é evidente.

Pensar sobre isto pode ser muito para nos, os cristãos, quando discutimos questões que estão claramente muito além da nossa capacidade de entendimento.

Talvez se o sábio, e nós mesmos, que não somos sábios, assumíssemos uma atitude de humildade, talvez todos poderíamos nos aproximar da grandeza da obra de Deus.

Aproximar-nos para reverenciar e para agradecer poder ter visto uma pequena parte do tudo.

Eclesiastes 8:16-17

Diego Acosta / Neide Ferreira

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O MOMENTO…

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Não chama muito a atenção quando vemos pessoas que negam a existência de Satanás da mesma forma que negam a existência de Deus.

Parece que só pelo fato de negar já estivessem definindo uma nova ordem onde o sobrenatural e a destruição não existissem.

É triste ver que um dia essas vão reconhecer que certas coisas que acontecem não têm razão nem explicação.

Isso é o que faz a obra de destruição do inimigo da nossa fé, do inimigo das pessoas, que somos as Joias da Criação de Deus.

Um dos instrumentos mais simples e eficazes que Satanás usa para agir contra os seres humanos é: o momento oportuno.

E nós nos perguntamos: Existe o momento oportuno?

A resposta forma absoluta e categórica é NÃO.

Podemos afirmar sem medo de errar que o momento oportuno é uma invenção do diabo para evitar que nós façamos o que temos que fazer.

Assim, com esse instrumento tão simples, ele impede que nós façamos o que devemos fazer quando a questão é trabalhar para a expansão do Reino.

Como Satanás trabalha com o momento oportuno?

Assim que eu terminar este serviço urgente…eu começo.

Assim que eu terminar de estudar esta matéria…eu começo.

Assim que o meu filho fizer um ano … eu começo.

Assim que eu casar … eu começo.

Assim que os meus pais mudarem de casa … eu começo.

Assim que o meu chefe se aposentar … eu começo.

Assim que … eu começo.

A lista não tem fim!

Porque Satanás nos engana quando adiamos nosso dever repetidamente, com esse argumento tão astuto de que a hora certa vai chegar.

Satanás sabe que essa ocasião nunca vai acontecer.

Todo esto acontece porque nos esquecemos que o momento PERFEITO é determinado por Deus.

Lucas: 4:6-8

Diego Acosta / Neide Ferreira

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E SE…

Young Woman Thinking --- Image by © Royalty-Free/Corbis

Há muitos anos atrás, quando eu era jovem e tinha essa vitalidade própria da idade, e com as influências próprias de uma época muito especial, passei por uma experiencia que nunca mais esqueci.

Havia muitas ideias para mudar a sociedade, e eram tantas e tão variadas, que era difícil tomar a decisão e escolher uma específica.

Todas essas ideias estavam contra qualquer tipo de ordem que conhecíamos na ocasião: religião, poderes instituídos, ou seja, tudo aquilo que poderia representar qualquer forma de autoridade.

Nesse ambiente, um dia, no trabalho, um dos meus colegas ouviu com paciência o que eu estava falando, e comentou: – E se você estivesse errado?

Só o fato de que ele mencionasse essa possibilidade já gerou no meu interior uma reação desmedida, porque não era possível estar errado em questões como aquelas que eu estava defendendo.

Com a emotividade e o ímpeto próprio da juventude, retruquei, afirmando que na verdade, ele era uma pessoa antiquada que tinha continuava vivendo no passado.

Foi então que ele insistiu: – E se Deus existisse, o que você falaria?

Eu nunca tinha pensado nessa pergunta, porque vivia afastado de tudo o que estava relacionado a isso por causa das más experiências vividas com o catolicismo.

Afinal, tudo terminou comigo me desculpando com meu colega – e com grandes pontos de interrogação sobre aquilo que ele tinha falado.

Tinha chegado a hora de aprender que o que acontece nas igrejas deve ser diferenciado do que tem a ver com Deus.

Nós, os homens, sempre nos enganamos, Deus NUNCA.

Lembrando desse caso de tantos anos atrás, me lembro de outras circunstâncias e outros momentos, nos quais pude compreender, pela Graça, que os erros humanos não devem ser atribuídos ao Soberano.

Eles são responsabilidade exclusiva de cada um de nós!

Salmos 19:12-13

Diego Acosta / Neide Ferreira

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MENOR…

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Quando lemos a Bíblia, sempre encontramos verdadeiras joias de revelação, por exemplo, do significado da palavra Onipotência.

No livro de Esdras, encontramos um parágrafo da carta escrita por um governador persa ao rei Dario relacionada com a edificação das casas e dos muros de http://Jerusalém.

Em estava trabalhando nessa construção?

Os judeus que tinha voltado do cativeiro na Babilônia e tinha o desejo de restaurar tudo aquilo que Salomão tinha construído.

É impressionante como o teor da carta nos revela como toda a conclusão possível está relacionada com quem tem o verdadeiro Poder.

O rei Dario era a pessoa que tinha a autoridade máxima?

Sim, mas acima dele estava o Deus dos judeus, que tinha permitido que seu povo fosse levado para a Babilônia e agora permitia que os trabalhos de restauração de Jerusalém pudessem ser realizados, apesar das dificuldades administrativas.

Um excelente exemplo para todos nós!

Aquele que era o do maior império do Oriente no tempo de Esdras não tinha a autoridade final, que era de Jeová.

Porque embora Dario tivesse em suas mãos o poder sobre um imenso território e milhares e milhares de pessoas, seu poder era simplesmente terrenal.

Sempre que nos encontremos diante de situações que parece que chegaram ao limite, nunca nos esqueçamos que a mão do nosso Deus Eterno é a mão sobrenatural que pode todas as coisas.

Ele pode inclusive fazer com que a obra das nossas pequenas e inúteis mãos prospere, contra todos os argumentos e ao contrário de tudo aquilo que se possa pensar.

Esdras 5:11

Diego Acosta / Neide Ferreira

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