GIGANTES E LEÕES (3)

CONGREGACÃO
SÉTIMO MILÊNIO

B – FORMANDO LEÕES DE DAVI:

B.1 – Este é uma outra maneira de Deus operar, sem fenômenos sobrenaturais sobre a natureza. Nos dias de Davi, não se sabe de registros de que o Senhor fez tremer a terra, ou enviou trovões e raios terríveis, o sol não parou, e nem muralhas foram destruídas milagrosamente. Como foi, então, que ele venceu  a essa raça de gigantes?  Deus fazia então outro tipo de milagres. A Bíblia narra-os em II Samuel capítulo 21 e 23.

B.2 – Levantando destemidos homens de guerra para aderir á causa de Davi: Joabe, Abisai, Sibecai, Josebe Bassebete (que matou a 800), Eleazar, o filho de Dodô, c/espada que se lhe apegou à mão; Sama, o filho de Age (em um campo de lentilhas, sozinho).

B.3 – COMO? Enquanto Davi salmodiava a Deus, eles se lhe juntavam e o Senhor ia formando aquele exército de valentes que desbaratavam ao inimigo aos mostrarem a sua bravura. Davi era um guerreiro, e Deus foi-lhe adicionando pessoas destemidas para o rodearem e serem treinadas pelo ditoso salmista, o homem que produzia Salmos nos momentos de suas dificuldades. E o Espírito de Deus ia formando naquelas pessoas que o rodeavam e o ouviam, uma fé e um caráter firme e forte, de verdadeiros vencedores.

B.4 – Mas: Não guerreavam contra Saul – Não devemos fazer guerra contra irmãos. Enquanto Saul os perseguia dia após dia, aqueles guerreiros iam treinando suas capacidades  para enfrentarem muitas situações adversas, e fortalecendo-se cada vez mais. Foi aí que seus homens receberam uma lição que deveria perdurar para sempre: nunca guerrear contra o ungido do Senhor.

Mas contra Amaleque, Davi um dia se refugiou em Gate, cidade filisteia, no meio dos inimigos do povo de Deus. Davi ia para o sul de Judá, e lá ele dava contra os amalequitas, aquele povo que, usado por Satanás, tentou impedir que Israel entrasse na Terra Prometida, desafiando ao próprio Senhor Yaweh, que os tirara do Egito com mão forte de poder.

Como fazem as formigas: elas têm um enorme ferrão, mas não ferroam aos seus irmãos. São unidas, e não atacam ao seu próprio povo, do seu formigueiro, mas antes trabalham incansáveis par os alimentar e crescer em grande número.

Pr. José Francisco Bortolato

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