O Brasil está sendo comovido pela atitude generosa de um casal que encontrou certa quantidade de dinheiro, não muito, e o nome da dona do dinheiro num recibo de luz.

E tiveram um gesto que provocou grande surpresa: usaram o dinheiro para aquilo que estava previsto.

A conta de luz pertencia a uma senhora idosa, aposentada, que perdeu o dinheiro na rua. O casal, do estado da Bahia, primeiro agiu e depois tentou encontrar a pessoa que tinha perdido o dinheiro.

Alguém poderia falar “Para que tanto escândalo por causa desse dinheiro e de uma conta paga”!

Apesar de que pudesse ter razão, será que esse tipo de atitude acontece com frequência?

Infelizmente, sabemos que não são nada comuns, por isso, existem tantas pessoas admiradas do que está acontecendo, no Brasil e fora dele.

Esse tipo de atitude acaba sendo desprezado por causa do nosso ritmo corrido de vida, sem tempo para nada, egoísta e frívolo.

Mas, graças a Deus, sempre existe alguém que ouve a orientação do Espirito e age de forma correta, ajudando a outra pessoa que o único que pode fazer é retribuir com um “Muito obrigada”.

Aprendamos com essa lição singela, com esses pequenos gestos pessoais, que não têm testemunhas nem estão procurando fama. Estes são os que agradam o coração do nosso Deus

Nós podemos ter certeza de que não existe nada que mais toque Seu coração do que ver pessoas que são fiéis no pouco.

Como falou o rapaz que teve essa excelente atitude: Aprendi a amar o próximo como a mim mesmo e fazer o bem sem olhar a quem.

Romanos 13:8-9

Fonte: BBC Brasil
Diego Acosta / Neide Ferreira

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Tudo aquilo que está escrito na Bíblia será cumprido, Tudo!

Essa totalidade inclui profecias datadas de muitos séculos atrás, desde que foram reveladas aos Profetas.

Eles falaram em nome de Jeová, anunciando fatos que aconteceriam obrigatoriamente, ainda que nós ainda não tenhamos visto seu cumprimento.

Muitas gerações viveram e têm vivido sob a promessa de que um dia aconteceriam, tendo sempre uma esperança viva de que chegariam a vê-las realizadas.

Mas existe uma coisa que nós não podemos esquecer: O tempo do nosso Deus Eterno não é igual ao nosso!

Nós devemos aprender dos profundos ensinamentos da Bíblia que as profecias têm um processo, a partir do momento em que foram reveladas até o dia em que se cumpram.

Certas pessoas, em sua época, tiveram o privilégio exclusivo de compartilhar aproximadamente 33 anos das suas vidas com o Filho do Homem!

Com Jesus, muitas profecias foram cumpridas, mas ainda existem várias outras que serão materializadas e estão relacionadas com o processo de queda progressiva da raça humana.

Essa queda acontece vagarosamente, por isso, é como se outorgasse impunidade às ações que vão em contra às leis de Deus.

Entretanto, as Palavras Proféticas nos fazem lembrar que não existe pecado pessoal ou coletivo que ficará impune no Dia do Juízo do Todo Poderoso.

Cada pecado terá sua própria pena e as normas que foram ditadas contra a vontade de Deus também terão seu castigo.

Talvez esteja chegando o momento em que não só os homens, como pessoas, mas também as nações comecem a se arrepender para obter o perdão que os salve das suas rebeliões.

Todas as Profecias serão cumpridas!

1 Tesalonicenses 5:19-21

Diego Acosta / Neide Ferreira

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Sempre me lembro da história do jovem rico quando penso em uma conversa há muitos anos atrás com uma pessoa da igreja: se estaria disposta a dar milhões à igreja como dízimo ou oferta.

A resposta foi imediata: Claro que sim. Mas depois, conforme fui pedindo mais detalhes, começou a esclarecer o que pensava sobre o assunto.

Na verdade, disse, se tivesse que dar milhões à igreja como dízimo ou oferta, primeiro eu iria ver bem o que fariam com tanto dinheiro.

Outra pergunta: Mas é certo, biblicamente falando, que nos preocupemos pelo que vão fazer com nossos dízimos?

– Não, mas acontece que uma coisa são quantias pequenas e outra muito diferente entregar milhões pensando que muitas vezes as pessoas não sabem administrar esses bens direito.

Então, o que você faria com os milhões? Entregaria ou não?

Aqui apareceu a primeira grande dúvida dessa pessoa:
-Não sei o que faria, porque, se não vão administrar o dinheiro direito, seria contraproducente.

Contraproducente para quem? Para a igreja ou para você?

Se antes o silêncio foi prolongado, agora foi quase interminável. Mas afinal, disse: Acho que entregaria uma parte dos milhões, e pensaria no que fazer com o resto.

Mas é que você deveria entregar tudo, não só uma parte.

Visivelmente confundida, essa pessoa olhou para mim e falou: Espero nunca estar em uma situação como essa, porque acho que nunca daria milhões para a igreja.

Comentei, então, a conversa entre o jovem rico e Jesus. Acho que essa pessoa, eu e todos nós deveríamos voltar a ler essa passagem!

Marcos 10:22-23

Diego Acosta / Neide Ferreira

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Hoje de manhã ouvi um comentário sobre a dor que se sente no estômago quando a falta de comida começa a afetar o corpo humano.

Mas dor?

Será que a fome produz dor?

Esta foi a minha primeira reação, esquecendo que já senti fome, não porque não tinha meios, mas sim por causa da circunstância em que estava.

Entretanto, ouvindo a palavra dor associada à fome, lembrei-me de Jesus, quando se preocupou pelas pessoas que não tinham para comer.

Alguém poderia falar que a fome espiritual é mais grave que a física. E realmente é grave, mas a fome que sentimos no estômago também é enormemente grave.

Eu me perguntei: O que estou fazendo com a questão da fome?

A resposta foi e continua sendo desoladora: Nada!

Não fiz nada no passado e não faço no presente, a não ser imaginar o que é viver com fome, dia após dia.

Jesus se preocupou por quem passava fome, porque Ele, como Deus, conhece nossas necessidades mais básicas.

Ele sabe que, para ensinar os conhecimentos profundos no Espírito, é preciso saciar a fome primária, a do corpo …

Na verdade, depois que ouvi falar da fome, tomei a decisão de falar sobre ela, como uma maneira de colaborar com Misericórdia para os que têm menos ou não têm nada.

Sempre que negamos ajuda para alguém com fome, estamos negando alimento a Jesus, como Ele mesmo nos ensinou.

Se todos nós deixássemos de lado a indiferença que nos domina, talvez poderíamos começar a verdadeira luta contra a fome.

Mateus 25:42

Diego Acosta / Neide Ferreira

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Assumindo a atitude que é própria daqueles que acreditam que são eternos, nós desprezamos tudo o que tem a ver com o futuro, aquilo que nos faça lembrar que um dia nossa história pessoal chegará ao fim.

Rejeitamos assim tudo o que esteja relacionado a normas e, na maioria dos casos, rejeitamos tudo o que tenha a ver com Deus.

Confundimos a religião com Deus e confundimos a religião com Jesus!

A partir dessa confusão tão básica como voluntariosa, aproveitamos para viver de acordo com nossas próprias normas, que são flexíveis e geralmente excelentes para nós mesmos.

Por isso, os profetas do passado queixavam-se amargamente de que ninguém os ouvia. E sabemos também que João Batista pregava na solidão.

Entretanto, se todas essas certezas são tão firmes quanto certas, poderíamos acrescentar uma a mais para complementar o sentido da rejeição às normas.

Em sua época, Jesus também não foi ouvido por quem deveria ouvi-lo. Simplesmente limitaram-se a rejeitá-lo e a tramar sua morte.

O Filho do Homem advertiu que não julgaria o mundo, porque Ele veio para salvá-lo, mas suas palavras sim julgariam aos homens que o rejeitaram e o rejeitam.

Não é por negar a Jesus que as coisas não vão acontecer.

Crer Nele e aceitá-lo nos aproxima à claridade, porque Ele é a LUZ do mundo. Deixemos de viver nas trevas da razão e dos pensamentos!

Não devemos viver despreocupadamente, pensando que nosso fim ainda está longe. Vivamos pensando que o fim pode ser hoje mesmo!

João 12:47-48

Diego Acosta / Neide Ferreira

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Podemos conferir todos os dias como o Soberano enche certas pessoas de sabedoria para revelar-nos essas grandes Verdades que acabam se transformando em pequenos prodígios de resumir tudo em poucas palavras.

Estamos falando desta frase: Evangelismo é um mendigo contando a outro onde tem pão!

Provavelmente muitos de nós estaremos de acordo com este conceito, porque ele descreve com precisão o significado do Amor e Misericórdia que o Evangelismo deveria representar.

Talvez alguém pense que é só uma frase de efeito ou que está muito longe daquilo que os entendidos poderiam afirmar que é obedecer à Grande Comissão.

Mas, se pensamos com profundidade, afinal quem é um evangelizador, senão ele mesmo um mendigo, que oferece a outro como ele o melhor que tem: o alimento, que é Jesus!

Levando esse tipo de situação para o plano pessoal, poderemos comprovar que sempre existe um modo de ver diferente que nos leva a obedecer ao mandamento de Cristo.

Não posso deixar de ficar impressionando com esse mendigo, que explica a outro como ele onde há Pão.

Acho que tenho cada vez menos desculpas para não ser um executor fiel do mandado de levar o Evangelho até os confins da Terra!

Principalmente assumindo que, afinal, todos nós somos mendigos, já que é esta a condição em que recebemos o Pão que nos salvou!

Por que não iríamos mostrar a outros onde obtivemos o maravilhoso Pão que nos transformou em novas pessoas?

Somente Jesus pode transformar cada vida que receber a Mensagem de Salvação!

Não nos esqueçamos de onde saímos e ajudemos outros como nós a serem salvos!

João 8:26

Diego Acosta / Neide Ferreira

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As atitudes que os seres assumem em relação aos mandamentos do Deus Eternos muitas vezes são surpreendentes e a maioria errada.

Uma delas é a tendência natural de justificar quase tudo com generosidade, porque é uma forma de podermos nós mesmos nos justificarmos.

Por não querer julgar, não temos coragem de indicar o que está claramente errado e procuramos, com isso, preparar o terreno para o caso de, alguma vez, o erro ser da nossa parte.

Com isso, acabamos caindo em certo de equivocação ou atitude erradas em cadeia ou, senão, em formas de agir difíceis de explicar.

Justificando erros alheios, prevemos que também seremos capazes de justificar os nossos próprios!

Esse jeito de agir é novo?

A resposta é bíblica: Não há nada novo debaixo do sol!

Adão, o primeiro homem, foi o primeiro em se justificar, transferindo sua responsabilidade para Eva.

Inclusive teve o gesto surpreendente de justificativa com uma afirmação do Criado!

As justificativas aparentando uma aparente demonstração de bondade ou de generosidade não deixa de esconder o fim real que nos leva a agir dessa forma.

Eu pessoalmente não me excluo desse grupo numeroso de pessoas que, sob uma capa de compreensão, aceitamos os erros alheios.

Vi que estava nesta situação quando tentei dissimular minha própria responsabilidade usando pretextos falsos.

Depois, com arrependimento e tristeza, acabei entendendo que o mais importante é que Deus conhece nosso coração e todas nossas intenções ocultas.

Não devemos cair no simplismo de falar que, se Adão agiu assim, imagine nós!

Gênesis 3:12

Diego Acosta / Neide Ferreira

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Cântico dos Cânticos, o maravilhoso livro escrito por Salomão, é um manifesto do amor entre um homem e uma mulher.

Ele revela de modo sublime o que a relação matrimonial representa e o lugar de destaque que lhe foi atribuído pelo Criador.

Talvez poderíamos interpretar esse texto como uma ampliação daquilo que é exposto em Gênesis 2:24, quando fala que o homem se unirá à sua mulher e serão os dois uma só carne.

Nos tempos que vivemos, quando a instituição do matrimônio vem sendo distorcida, aceitando casais do mesmo sexo, é importante que voltemos nossa mirada ao Texto Sagrado.

Ali nós vamos encontrar, com certeza, a Sabedoria e o Entendimento para enfrentar dúvidas e incertezas.

Não é em vão que o livro de Cantares de Salomão é um dos livros reconhecidos pelo Povo de Deus, inclusive lido durante a comemoração da Páscoa.

O conceito de amor entre um homem e uma mulher encontra no matrimônio sua exaltação mais alta, mais elevada.

Esta é a importância e transcendência que devemos conceder ao matrimônio e guardá-lo em toda a sua pureza, da mesma forma que o amor pelo qual ele é inspirado.

Voltemos a ler Cantares de Salomão para voltar nossos olhos para aquilo que o Todo Poderoso determinou como o melhor para um homem e uma mulher.

Cantares é um presente de Deus para que possamos usufruir das profundezas dos seus mandamentos e da importância de que sejam cumpridos.

Cantares de Salomão 2:16
Diego Acosta / Neide Ferreira

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Os tempos atuais são bons para os agoureiros – ou deveriam ser – porque quanto maior é a incerteza, maior a necessidade de saber o futuro.

Esta questão é tão velha como o homem. Os adivinhos e feiticeiros têm feito parte da história da Humanidade desde os tempos mais longínquos.

Com isto, podemos chegar à conclusão de que tudo aquilo que é contrário a Deus tem péssimas consequências para aqueles que participam dessas rebeliões.

O que os agoureiros fazem é simplesmente facilitar as atividades de pessoas inescrupulosas que usam os momentos de tensões e dificuldades para aproveitar-se da penúria das pessoas.

A Palavra de Deus rejeita com severidade as atitudes dos agoureiros, dos que veem o futuro, como os egípcios, gregos e romanos faziam antigamente.

Querer saber o que nos espera sempre foi e será uma grande preocupação dos seres humanos.

Entretanto, não nos é permitido tentar conseguir essas informações usando serviços de agoureiros, porque o Todo Poderoso repulsa todas as formas de adivinhação.

O pior dessa situação é que não só as pessoas simples procuram agoureiros, mas também muitas pessoas em posições de responsabilidade usam seus serviços para saber o que fazer ou deixar de fazer…

Portanto, já sabemos: os agoureiros não só prejudicam aqueles que os procuram, mas também servem às pessoas que devoram aos mais frágeis, que sempre existiram nas sociedades.

Vamos orar e procurar Sabedoria nestes tempos!

Não devemos permitir que as atitudes dos agoureiros nos levem a cair na séria tentação de querer saber mais do que precisamos, esquecendo-nos, assim, de Deus.

Isaías 44:25

Diego Acosta / Neide Ferreira

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Algumas senhoras da igreja comentavam sobre a sensação de segurança transmitida pelas atitudes de um homem que ocupava uma posição cada vez mais alta na vida da igreja local.

Para a surpresa de todas, a esposa desse homem esclareceu que, não tinham por que ficar impressionadas. – Meu marido age com segurança depois de ter orado e sabendo que ele está obedecendo à vontade do Senhor.

– Na verdade, o que vocês chamam de firmeza e segurança não é nada mais nem nada menos do que a confiança que ele tem no Senhor. E nós oramos sempre por isto.

Sempre me lembro desta conversa, porque ela nos mostra até que ponto nós, que nos chamamos filhos de Deus, podemos estar enganados.

Às vezes, por enaltecer a firmeza de outras pessoas, e outras, por desprezar o que fazem e até mesmo por causa de uma aparente fraqueza.

Afinal, tanto na fraqueza quanto na firmeza, a vontade do Todo Poderoso está sempre presente, e é ela que faz com que sejamos corajosos ou temerosos!

Devemos compreender que, como filhos, sempre estamos sob a Autoridade do Pai. E é Ele, somente Ele, que toma decisões que permanecem.

Lembro de uma época em que as minhas forças começaram a desaparecer até que as perdi totalmente. Foi aí que lembrei de onde vêm as forças reais.

Ser corajoso ou covarde não é coisa de seres humanos. Podemos ser irresponsáveis ou ter um medo doentio até que o Poder de Deus comece a operar.

Devemos ser sensatos naquilo de observamos e não julgar, mas sim procurar descobrir qual é a verdade. Aqueles que agem com SEGURANÇA, com a firmeza que vem do Céu, serão bons servos.

Aqueles que queiram ser fortes para serem admirados, logo serão nada mais do que uma caricatura.

Jeremias 12:5

Diego Acosta/Neide Ferreira

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