BOAS NOTÍCIAS

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Isaías tinha a missão de anunciar bons tempos para o Povo de Deus.

Depois de ter estado no Egito e após o tempo de cativeiro com os assírios, chegou a hora de voltar à Terra Prometida.

A Redenção chegou a Israel e agora os que levam as boas notícias percorrerão os montes de Jerusalém para anunciá-la com alegria.

Que bons tempos são anunciados pelo profeta!

Ao ler esta passagem, não pude deixar de lembrar certos momentos da minha vida quando pensava que, depois de ter estado no deserto, finalmente voltava à vida e a tempos melhores.

Eram tempos de agradecer – tanto pelos duros anos no deserto, mas também por sair dele, sabendo que em tudo, o Senhor tinha sido glorificado.

O tempo no deserto tinha sido um período de ensino duro e uma preparação para novos tempos.

E isto sempre é motivo para gratidão.

Assim como o profeta deve falar da salvação, da paz, aqueles que levam essas mensagens devem chegar até Jerusalém e aos povoados dos montes ao redor.

Nenhuma época difícil dura para sempre e esta certeza deve fazer com que tenhamos coragem para vencer as lutas e ajudar-nos a crescer e aproveitar os bons tempos que estão por chegar.

Devemos aprender a lição das horas difíceis, não desmaiar nem nos deixar levar pelas ondas de tristeza e sofrimento.

Não estamos sozinhos, nosso Deus Eterno sempre está conosco.

Sejam os nossos pés ligeiros para levar esta mensagem de esperança, de que também há tempos melhores para nos alegrarmos seguindo ao Senhor.

Eles são o prelúdio da volta do Rei Soberano!

Isaías 52:7

Diego Acosta / Neide Ferreira

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MALDADE

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A Palavra de Deus nos ensina com clareza qual é a intenção do inimigo da nossa fé. Sua explicação é evidente e não existe nenhuma dificuldade para compreender o que quer dizer.

Por isso, quando nos surpreendemos diante de tanta maldade reproduzida nos mais diferentes tipos de atitudes, sejam eles pessoais ou em grupo, nós temos que reagir.

A pergunta é: Como agimos diante da maldade?

Esta questão deveria ser enfrentada com muita sabedoria, porque tudo o que o inimigo faz tem um fator de sedução que chama a atenção de muita gente.

Inclusive existem aqueles que atribuem a Deus a origem da maldade do mundo!

Existem aqueles acreditam e aceitam esta afirmação sem observar que o que nos acontece é obra do maligno e não fruto do Amor do Soberano Deus.

Eu me lembro que, antes de aceitar ao Senhor, quando alguém fazia esse tipo de afirmação, nunca sabiao que fazer.

Ignorava, nessa época, que essas dúvidas eram geradas pelo maligno para nos confundir e roubar a Verdade de Jesus.

Agora, aprendi a reagir diante de cada horror. E sei que a melhor forma de fazer isso é não aceitar a obra do mal, mas sim rejeitá-la, orando para que o Bem prevaleça em todas as situações.

Se nos rendemos diante de fatos horrendos, isto não significa outra coisa senão dar a vitória ao inimigo da nossa fé!

E não é para isso que fomos escolhidos como filhos de Deus!

Fomos chamados para enfrentar com decisão e com a valentia que vem do Alto todas aquelas obras de maldade que apareçam: sejam elas pessoais ou coletivas!

O Bem sempre prevalecerá! E nós devemos agir da melhor maneira: clamando!

Salmo 4:5-7

Diego Acosta / Neide Ferreira

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JUDÁ

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Nós, os seres humanos temos a tendência especial de esquecer-nos de quase tudo naquelas ocasiões em que sentimos que somos poderosos.

Nem vemos que, do mesmo modo que há tempos de vitória, também existem os de guerra, que são aquelas ocasiões nas quais não sentimos que somos poderosos.

Se tivéssemos sempre só êxito ou fossemos sempre bem-sucedidos, nos esqueceríamos dEle. E também se fossemos sempre castigados por problemas constante, também nos esqueceríamos dEle.

Por isso, nossa vida tem esses ciclos, que poderíamos comparar com círculos que se movimentam constantemente.

Do mesmo modo como, algumas vezes, estamos lá embaixo, depois subimos novamente até muito alto, para logo depois começar a descer.

Este ensino está documentado na Palavra de Deus de uma forma muito impressionante, ligada com as coisas que aconteciam com Judá.

Esse Reino ilustre e poderoso acabou sendo dominado por Nabucodonosor que, além de destruir Jerusalém, levou a população presa, deportada para Babilônia.

Depois de um período triste e muito difícil, outro rei permitiu que parte do povo judeu que tinha sobrevivido pudesse voltar para sua terra.

Mas voltaram como se fizessem parte de uma província persa, o que mostra o tamanho da sua derrota e castigo.

Aproximadamente 530 anos antes do nascimento de Jesus, o rei Ciro permitiu que eles voltassem para sua terra em sua totalidade. Depois de uma longa viagem, de quase cinco meses, tudo o que encontraram foram as ruínas do muro da Cidade Santa.

E finalmente chegou a Redenção, que somente o Senhor pode conceder!

Exatamente o mesmo acontece conosco. Sempre que nos rebelamos, vem o castigo, que é seguido pelo arrependimento, o perdão e a redenção!

Esdras 2:1

Diego Acosta / Neide Ferreira

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ATAQUES

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As más reações geralmente surgem quando somos surpreendidos por alguma coisa que nós consideramos uma verdadeira agressão.

Ou seja, o ataque de alguém mexe com a gente e, a partir desse momento, nosso modo de agir muda totalmente e somos capazes de tomar decisões radicais.

Mas por que os ataques nos afetam tanto?

Seria bom pensarmos um pouco sobre este assunto, porque está estreitamente relacionado com nosso comportamento como filhos de Deus.

Primeiramente, nunca consideraremos um ataque aquilo que seja o resultado de uma ação da nossa parte, porque sempre teremos motivos para desculpar nossas atitudes!

Isto equivale a afirmar que, em princípio, todos os ataques que recebemos são injustificados, portanto, provocam dor e confusão.

A definição de ataque é: crítica, palavra ou ação que tem como objetivo ofender, prejudicar e até mesmo destruir.

Isto nos leva a pensar que, por trás de cada ataque, existe o fim proposital de fazer o mal com deliberação ou intenção.

Apesar disso, se somos seguidores de Jesus Cristo, não temos direito de queixar-nos dos ataques, porque eles não deveriam nos surpreender. Afinal, fomos avisados por Ele mesmo de que eles existiriam.

Ao contrário, deveríamos considerar cada ataque uma verdadeira demonstração de que as coisas estão andando corretamente, que estamos incomodando aqueles que fazem o mal.

Não nos rebelemos contra os ataques nem contra aqueles de quem eles vêm!

Vamos agradecer ao Senhor por ter a força necessária para aceitá-los como parte daquilo que devemos assumir por ser considerados discípulos do Filho do Homem.

Marcos 13:13

Diego Acosta / Neide Ferreira

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DESTRUIÇÃO

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Às vezes nós nos queixamos amargamente porque alguns dos nossos sonhos nunca são realizados.

Inclusive reclamamos com Deus por causa dessas coisas que ficam guardadas no nosso coração e que parecem que nunca chegarão a ser concretizadas.

E assim passam os anos e nós ficamos à espera que alguns dos nossos desejos mais sonhados sejam cumpridos.

Até que um dia surge o milagre!

De repente, uma coisa muito importante acontece e, a partir desse fato, a realidade daquilo que sonhamos começa a tornar-se verdade.

Porém, o alcance da nossa visão é pouco e às vezes só chega até a ponta do nosso nariz, como diz o ditado.

Em compensação, a visão do nosso Deus Soberano é tão grandiosa que ela vai infinitamente além dos nossos pensamentos mais ousados.

Além disso, deveríamos lembrar-nos de que Ele nos conhece antes que tivéssemos sido concebidos, portanto, sabe tudo sobre nós, mais do que ninguém.

Foi isso o que pensei quando ouvi a história de uma pessoa da igreja que tinha vivido praticamente esta situação e pude ver como é o plano de Deus para com os homens.

Depois de passar pelos grandes momentos de alegria como resultado de ver seu antigo sonho cumprido, essa pessoa fez uma observação muito interessante: Se Deus tivesse permitido que o sonho da minha vida fosse realizado na ocasião em que tinha pedido, eu teria sido destruído.

E simplesmente porque não teria sido capaz de assimilar tudo aquilo que tinha que ver com esse desejo do meu coração e o resultado teria sido um desastre.

Hoje posso desfrutar daquilo que o Senhor me deu, porque Ele esteve me preparando durante todos estes anos para poder recebê-lo!”

Salmos 39:7

Diego Acosta / Neide Ferreira

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É ELE QUEM FAZ

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Todos os dias sou surpreendida pela falta de capacidade que tenho de aceitar uma coisa básica: Sempre que falo “eu faço” deveria dizer: “ELE FAZ”!

Se eu mudasse esse modo de ver, tenho certeza de que a minha vida iria mudar totalmente, porque então, verdadeiramente, eu estaria agindo no centro da sua Vontade.

Esta insistência em atribuir a mim mesmo a capacidade de fazer as coisas faz com que perca de vista aquilo que é a Verdade absoluta quanto a este assunto.

Não sou eu que faço…. É o Senhor que opera!

Quanto a isto, pensando nos ensinamentos bíblicos, sempre me lembro do caso de Davi, quando ele enfrentou Golias.

Davi era um guerreiro?

Davi era um homem com a capacidade de lutar contra soldados?

Davi era um homem preparado para a batalha que ele tinha pela frente?

Todas estas perguntas são respondidas negativamente. Mas existe uma coisa que podemos afirmar positivamente: Davi compreendeu que, se ele confiasse no Todo Poderoso, poderia assumir a luta contra o gigante filisteu.

Pensando nesta lição, me lembro ainda que Davi não quis usar a roupa especial dos soldados e preferiu o que era próprio dele: vestir-se como ele era, um pastor de ovelhas.

E eu, o que aconteceria com a minha vida se eu fizesse o mesmo?

Me esqueceria de tudo aquilo que eu acho que sou e voltaria a ser aquilo que sou de verdade: uma pessoa, jovem ou adulta, que tem de enfrentar a vida todos os dias.

Com que forças? Com qual apoio?

Com a confiança originada pela certeza de que Deus sempre cuidou de mim e agora cuidará mais ainda, porque é justamente quando mais preciso.

O Senhor se glorifica na nossa fraqueza!

1 Samuel 17:38-40

Diego Acosta / Neide Ferreira

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REI ASA

Reconstruction of Holy Temple in Jerusalem


Este foi o primeiro rei de Judá a receber o adjetivo de reto perante os olhos do Senhor, como tinha sido Davi.

Na casa de Jeová, Asa colocou tudo aquilo que havia sido dedicado por Davi e por ele: ouro, prata e utensílios.

Ele depôs inclusive sua mãe Maaca, porque tinha feito uma imagem ao deus Aserá, que era considerado um ídolo horrível e repelente.

Esta medida tomada por Asa foi muito relevante porque Maaca era a rainha-mãe oficial e a ligação que ela tinha com o deus Aserá fez com que ela perdesse essa honra que ocupava.

Asa tirou também os sodomitas e eliminou todos os ídolos que seus antecessores tinham levantado.

Entretanto, talvez por ter certa tendência a ser tolerante, Asa não terminou sua obra, ou seja, não tirou os ídolos daqueles que eram conhecidos como altos.

Analisando estes fatos desde a nossa perspectiva pessoal, poderemos compreender melhor o rei Asa: Quantas vezes nós deixamos nossas ações corretas pela metade?

Com certeza, muitas vezes, como sempre falo, e quase sempre pelo mesmo motivo: a tolerância com o mal que acaba prevalecendo nas nossas atitudes.

Não é que nossas boas ações devam ser desmerecidas, mas sim se ficarem incompletas por causa da nossa falta de firmeza para vencer essa tendência natural de excesso de tolerância com o que está errado.

Se isto aconteceu no passado e continua acontecendo no presente, não estaria na hora de analisarmos nosso comportamento em relação a essa tolerância inadequada?

Muitos problemas muito sérios na nossa vida pessoal e nas nossas atitudes poderiam ter sido evitados se tivéssemos menos tendência a ser tolerantes com o mal.

Vale a pena relembrar as atitudes do rei Asa e aprender a lição que suas ações nos ensinam!

I Reis 15:14

Diego Acosta / Neide Ferreira

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CERCAS

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Às vezes comparo a forma como vivo com tudo aquilo que aprendi sobre Jesus e fico surpreendida de ver o quão pouco eu conheço.

Entretanto, o pior de tudo é ver como o pouco que aprendi parece que está cercado na minha mente…com arames.

O que estou querendo dizer é que parece que os fundamentos do ministério do Senhor na Terra estão presos na minha mente, porque o velho homem, ou a velha mulher, continua conspirando contra a minha natureza nova em Jesus!

Esta é uma questão tão complexa e profunda, que é importante procurar mudar essa dura realidade para que eu possa passar a me considerar um discípulo como os outros.

Estive falando com uma pessoa da igreja sobre este assunto e chegamos à conclusão de que essa cerca é mais comum do que parece.

Talvez seja por isso que às vezes agimos na igreja como se fosse a administração pública de um país.

Como se nós estivéssemos indo a uma repartição para pedir conhecimento, maior profundeza de assuntos que nos interessam, preenchendo, para isso, formulários detalhados e, ao mesmo tempo, tão afastados da finalidade real.

Jesus é a cabeça da Igreja, mas Ele não nos ensinou a administrá-la como um comércio ou uma repartição do federal.

O Messias veio transformar o mundo, não dar continuidade à forma de vida dos fariseus. Por isso, deveríamos sair dessas cercas tão complexas que nos estão prendendo.

Eu decidi, de uma vez por todas, procurar como acabar com esses laços que são tão visíveis, mas que a nossa formalidade não nos permite ver, porque nos está cegando.

I Coríntios 10:32

Diego Acosta / Neide Ferreira

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IDENTIDADE

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O rei da Babilônia, Nabucodonosor I, foi um personagem da Bíblia presente em diversas ocasiões de grande importância relacionadas a Israel e, especificamente, com Jerusalém.

Ao longo do seu reinado, houve vários acontecimentos relevantes da história do Povo de Deus, entre eles, a destruição da Cidade Santa.

Além desses fatos, é importante lembrar a intenção de Nabucodonosor de tentar fazer com que a identidade dos judeus que foram levados cativos desaparecesse.

Entre eles também estavam Daniel e seus amigos, que foram considerados dignos de estar na corte dos caldeus. O chefe dos eunucos responsável por eles recebeu a ordem, entre outras, de mudar o nome desses rapazes judeus que foram arrancados à força do seu país.

Mas por que seu nome foi mudado?

Para que eles perdessem sua identidade como judeus!

Para nós, é fácil imaginar essa situação, porque milhares de anos depois, nós, que nos consideramos coerdeiros das promessas dadas a Abraão estamos vivendo uma situação muito parecida.

Não é assim, que todos os dias tentam fazer com que nós sejamos mais parecidos com o mundo do que com o modelo que o Senhor definiu para os homens?

Não tentam fazer com que nossos hábitos sejam cada vez mais parecidos aos da sociedade na qual vivemos?

Não estão tentando fazer com que a Igreja de Jesus perca seus fundamentos verdadeiros?

Se chamaram Daniel de Beltessazar, qual será o nome que tentarão atribuir a mim e a você?

Devemos manter nossa identidade como filhos de Deus do mesmo modo como Daniel: sendo fiéis aos mandamentos do Senhor até o final!

Daniel 1:6-8

Diego Acosta / Neide Ferreira

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CONFUSÃO

 

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Uma das supostas conquistas de parte da sociedade é poder viver sem nenhum tipo de limite e conforme o que cada um acha melhor.

Embora isto pareça ser uma façanha incrível, ela tem seu outro lado, ou seja, o preço que é preciso pagar para poder viver assim.

É claro que tudo tem um preço, por exemplo, o da virtude é o esforço. O de viver como cada um achar melhor, embora ninguém reconheça, é a confusão.

O caminho da virtude, cujo fim é a Santidade, é extremamente difícil, mas nós fomos chamados para sermos santos.

Este é o melhor caminho.

O outro, é um caminho confortável, fácil, mas cheio de ciladas, porque as sinalizações que o mundo coloca para que passemos não passam de contradições.

Eu conheço o caso de uma pessoa que se considera totalmente livre de qualquer ligação, entre elas o que tem a ver com religião.

E realmente, também sou da opinião que estar livre da religião é livrar-se de um grande laço!
Mas livrar-se da religião sem que sua vida tenha nenhum sentido, é subjugar-se à angústia da CONFUSÃO, onde não sabemos qual decisão devemos tomar!

Nossa complexidade, como seres humanos, não se torna livre por não termos limites e abrirmos caminho para que nossos impulsos tenham domínio sobre nós, liberando a parte escura do homem!

E é assim que, na hora de tomarmos decisões difíceis, quem não tem normas na vida, não sabe como agir.

Não tem a Luz da Verdade, que é Jesus, porque vive em trevas!

Mateo 17:11

Diego Acosta / Neide Ferreira

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