COMO NIÑOS…!

CONSIGNA: SER PRUDENTES Y ESCUDRIÑAR

 >> DEVOCIONAL

Una tarde caminando por el costado del río que corre muy cerca de mi casa, quedé sorprendido ante la obra que evidentemente habían realizado unos niños que jugaban por el lugar.

Tanto su  imaginación como la mía, en algún momento confluyeron porque ellos fueron libres para crear y yo para acercarme a ese ideal tan maravilloso que nos planteó Jesús.

Tener corazón de niños!

Confieso que me detuve un largo rato mirando los detalles del trabajo que los pequeños habían realizado, aprovechando una característica singular del bosque al lado del río.

Y con esa imaginación nos quiere el Señor!

Que seamos libres de extender nuestros pensamientos más allá de las fronteras que los años y la experiencia nos colocan, para poder obrar sin ataduras  y llevar el Mensaje de Salvación al Prójimo.

Qué hermoso es volver a sentirse un niño. No para ser inmaduro, sino para tener el impulso poderoso del Amor que se brinda sin limitaciones ni especulaciones. Para servir!

Mateo 18:3
Y dijo: De cierto os digo,
que si no os volvéis y os hacéis como niños,
no entraréis en el Reino de los cielos.

Mateus 18:3

E disse: Em verdade vos digo que,
se não vos converterdes e não vos fizerdes como crianças,
de modo algum entrareis no Reino dos céus.

Diego Acosta / Neide Ferreira

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O REINO

CONGREGAÇÃO
SÉTIMO MILÊNIO

O sentimento de pertencer ao país onde nascemos é uma das questões que mais me surpreende, porque também pode ser vista naqueles que, como eu mesmo, falamos que somos filhos de Deus.
O mundo tem visto inúmeros conflitos, guerras horríveis, que tiveram como resultado milhares de vidas sacrificadas no satânico altar do fanatismo nacionalista.
Ainda hoje podemos ver como existem em algumas regiões do planeta ameaças de novos conflitos, revelando que as guerras por questões de nacionalismo continuam vivas porque o orgulho de pertencer a um determinado lugar ainda alimenta ódio nos corações.
Por isto, nada nos deixa mais surpresos de ver como pessoas, que prestam um serviço honroso ao Senhor há muitos anos, ainda mantêm em seus corações a chama de paixão pelo lugar do mundo onde nasceram.
E não é só isto, mas que são verdadeiros militantes de um país e não têm dúvida alguma em demonstrar essa posição, exibindo suas posturas e exaltando seus símbolos nacionais sempre que tenham oportunidade.
Estas situações podem semear muitas dúvidas no coração de pessoas de pessoas jovens na fé, por ter aceitado ao Senhor e que buscam pessoas de referência nas igrejas às quais pertencem.
A afirmação de serem discípulos de Jesus e, ao mesmo tempo, declararem profundo amor pelo país onde nasceram gera uma contradição que dá lugar a dúvidas.
Se eu me considero filho de um país, obviamente não possa afirmar que, ao mesmo tempo, também me sinta cidadão do Reino dos céus!
As duas coisas ao mesmo tempo não só são opostas entre si, senão que também são abertamente incompatíveis.  Não é possível ter dois senhores e não se pode ser bom e mau ao mesmo tempo.
Estes pensamentos são resultado de presenciar discussões ásperas entre pessoas de um mesmo país, mostrando suas rivalidades políticas quando, na verdade, deveriam ter perdido essa condição ao se declararem cidadãs do Reino dos céus.
É triste comprovar como o mundo exerce sua influência sobre nós que nos declaramos filhos do Deus Eterno!
Essa é uma influência profunda que afeta inclusive nossa relação com o Criador, porque alimentamos continuamente o fogo pela terra onde nascemos um dia e à qual continuamos cultuando.

A pergunta que deveríamos fazer, neste caso, é: E o Reino dos céus?

Diego Acosta / Neide Ferreira

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