PILARES DA RELIGIÃO

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PILARES DA RELIGIÃO

Introdução

Infelizmente podemos perceber que há muita religiosidade no meio da igreja hoje. Apenas quebrando essa religiosidade podemos desfrutar do sobrenatural de Deus no nosso meio. Todas as religiões independente da cultura de origem, ou do tempo em que foram fundadas tem características semelhantes e na sua essência se parecem muito. Lamentavelmente podemos encontrar essas características no cristianismo também, sendo que o cristianismo não é para ser uma religião. Cristo veio justamente para quebrar o jugo da religião. O judaísmo do Antigo Testamento tem todas essas características, mas Cristo veio justamente para iniciar um tempo novo.

Todas as religiões tem essas características, porque são a expressão do esforço humano para se achegar a Deus. Mas em Cristo vemos um Deus que se faz homem para vir até os homens. Um Deus que nos mostra que nunca seriamos capaz de chegar até Ele no nosso esforço próprio, mas que decidiu abrir um novo e vivo caminho através da morte e ressurreição de Jesus. Agora o acesso a Deus é de graça.

Porém poucos séculos depois da morte e ressurreição de Cristo a igreja volta para os caminhos da religiosidade e o cristianismo toma a forma de uma religião, sendo que não era e não é para ser uma religião. Porém a igreja deu um passo de volta para um tempo que já tinha se encerrado em Cristo. Dando esse passo a igreja ganha muito reconhecimento no mundo, porque se torna uma religião muito poderosa, com muito poder político, muitas riquezas, muito brilho, porém no mundo espiritual ela perde o poder, a unção, a vida do Espírito. Com a reforma protestante começou um mover de restauração, mas infelizmente até hoje não conseguimos inverter esse processo completamente. Podemos detectar formas e estruturas religiosas em vários aspectos da vida da igreja ainda. Hoje quero compartilhar quatro pontos, quatro pilares que encontramos em praticamente todas as religiões e que infelizmente muitas vezes até hoje encontramos no cristianismo também.

 

  1. Uma lei

Toda religião tem as suas leis, regras de comportamento. Algumas coisas são lícitas, outras são proibidas. Se você não viver debaixo dessas regras você está com um problema muito grande, porque agora tem que temer o castigo de Deus. Então o tempo inteiro você precisa se esforçar para viver debaixo das condições que a lei impõe sobre a sua vida. No Antigo Testamento encontramos a lei também. Uma lei que tem cerca de 613 regras. Uma lei que é muito exigente. Mas no Novo Testamento vemos um Cristo que vem para cumprir a lei e trazer a graça. Com ele começa um novo tempo, uma nova dispensação. Agora não estamos mais debaixo da lei e sim debaixo da graça (Rm 6.14 e Rm 8.1-2).

A nossa lei agora é a lei do Espírito. Ele te conduz. Vivendo essa vida podemos de fato vencer o pecado. Enquanto tentamos seguir leis pelo nosso próprio esforço nunca conseguiremos agradar a Deus. Seguindo o Espírito nós nos tornamos livres, conseguimos vencer o pecado e agradar a Deus.

  1. Um sacerdote

Cada religião também precisa de um sacerdote. Alguém que é um representante de Deus e que representa as pessoas diante de Deus. Alguém muito especial que é mais perto de Deus. No Antigo Testamento encontramos os sacerdotes também. Eles eram responsáveis para apresentar os sacrifícios a Deus. Ninguém mais podia oferecer sacrifícios e se aproximar da presença de Deus.

Apenas o sumo sacerdote tinha o privilegio de entrar na presença de Deus uma vez por ano.

Em Jesus veio o verdadeiro sumo sacerdote e entrou no santo dos santos e derramou o seu sangue. Feito isso ele começou um novo reino. Nesse reino todos são sacerdotes (1.Pe 2.9). Aleluia. Todos são ministros, todos são chamados a se envolver na obra de Deus. Ninguém é mais perto de Deus do que ninguém. Deus habita no coração de todos.

Infelizmente muitas pessoas ainda tem uma mentalidade errada e acham que só alguns são ministros. Precisamos tirar essa mentalidade do nosso meio. Pastores apenas são aqueles que organizam a vida da igreja.

Pr. Benedikt Loh

Weinstock Gemeinde- Berlin

CONGREGACIÓN SÉPTIMO MILENIO

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EL PUERCOESPÍN

Durante la era glacial, muchos animales morían por causa del frío. Los puerco-espines, percibiendo la situación, resolvieron juntarse en grupos, así se abrigaban y se protegían mutuamente, más las espinas de cada uno herían a los compañeros más próximos, justamente los que ofrecían más calor. Por eso decidieron alejarse unos de otros y comenzaron de nuevo a morir congelados. Entonces precisaron hacer una elección: o desaparecían de la Tierra o aceptaban las espinas de los compañeros. Con sabiduría, decidieron volver a estar juntos. Aprendieron así a convivir con las pequeñas heridas que la relación con un semejante muy próximo puede causar, ya que lo más importante era el calor del otro. Y así sobrevivieron.

“La mejor relación no es aquella que une personas perfectas, sino aquella donde cada uno aprende a convivir con los defectos del otro, y admirar sus cualidades.”

Colosenses 3.12–13 (RVR60)
12Vestíos, pues, como escogidos de Dios, santos y amados, de entrañable misericordia, de benignidad, de humildad, de mansedumbre, de paciencia; 13soportándoos unos a otros, y perdonándoos unos a otros si alguno tuviere queja contra otro. De la manera que Cristo os perdonó, así también hacedlo vosotros.

Pr. José Gilabert

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LA RESTAURACIÓN DE LOS QUE CAEN

Hermanos, aun si alguno es sorprendido en alguna falta, vosotros que sois espirituales, restauradlo en un espíritu de mansedumbre, mirándote a ti mismo, no sea que tú también seas tentado. Gálatas 6.1 (LBLA)

La restauración de los que han caído por el camino es una de las responsabilidades importantes de los que son parte del cuerpo de Cristo. El error, el fallar, el caer ante las debilidades es parte de la realidad de la vida cristiana y constantemente produce estragos en la familia de Dios. De manera que hacemos bien en prestar particular atención a las instrucciones que da la Palabra sobre el tema, para que nuestra tarea de restaurar sea correcta.

En primer lugar, la palabra «restaurar» significa devolver algo a su estado original, su funcionalidad, repararlo. No ignoramos que muchas veces la llamada «restauración» de una persona en la Iglesia ha sido exactamente lo opuesto de esto. En lugar de llevarla otra vez a un estado saludable, la persona ha sido hundida en un pozo de condenación, del cual algunos difícilmente se han recuperado. Dios, sin embargo, nos enseña en esta porción de la Palabra a trabajar en la reparación de vidas.

En segundo lugar, la restauración debe llevarse a cabo en un espíritu de mansedumbre. Quiere decir que toda forma de agresión, violencia e ira deben estar ausentes en la persona que realiza la restauración. Esto es precisamente porque estas actitudes son las que más entorpecen el proceso de reparación. Por el mismo engaño del error, el que debe ser restaurado va a ofrecer cierta resistencia. Si queremos evitar, sin embargo, que esa resistencia se convierta en rebeldía, nuestra actitud debe ser de ternura y mansedumbre. Esto se puede lograr sin dejar de lado la firmeza necesaria para la confrontación.

Lo que más nos va ayudar en todo este proceso es mirar nuestras propias vidas. Nada nos hace tan implacables y duros como la soberbia que viene de creer que nosotros nunca hubiéramos caído como cayó nuestro hermano. Recordar que nosotros estamos sujetos a las mismas debilidades nos ayudará a proceder con mucha misericordia y dará lugar a que la Gracia de Dios actúe profundamente en la vida del caído.

Pr. José Gilabert – España

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A ARMADURA DE DEUS

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A ARMADURA DE DEUS

Muitas pessoas logo no começo da vida cristã já querem desistir com o seguinte argumento: “Parece que foi só eu converter e as coisas pioraram na minha vida.” Alguns perdem o emprego, outros amizades, uns ficam doentes, etc.

Essas coisas acontecem porque uma vez que convertemos entramos numa batalha. Temos um inimigo agora. O povo de Israel no Antigo Testamento teve essa experiência também. Antes de sair do Egito e se livrar do faraó as coisas no primeiro momento pioraram para eles.

Mas não só o novo convertido precisa saber dessa verdade. Na medida que caminhamos com Deus tendemos a esquecer essa realidade e olhamos para as circunstâncias com olhos naturais.

Vamos ler um texto da palavra que nos acorda para essa realidade: Efésios 6, 10-20

Antes de falar da armadura de Deus vamos olhar alguns pontos importantes:

  • Nossa luta não é contra carne e sangue. Imagina quantas lutas travamos no casamento pensando que o nosso inimigo é o cônjuge. Ai gastamos muita força para ter nenhum resultado.

Quantas dificuldade nas células e na vida da igreja surgem quando os irmãos começam a batalhar um contra o outro e perdem de vista que o inimigo na verdade é outro.

 

  • Precisamos permanecer firmes no Senhor e nos revestir com o Seu poder. Não podemos entrar nessa guerra na força do nosso braço. Em jejum, oração e na leitura da palavra precisamos nos revestir do poder de Deus.

 

  • O tempo todo precisamos estar preparados para o dia mal e as ciladas do diabo. Não podemos baixar a guarda em nenhum momento. E quais são as ciladas do inimigo?

 

– Acusar os crentes

– Procurando alguém para devorar (1.Pe 5.8)

– Cegar as pessoas

– Enganar

– Matar, roubar e destruir

Para entrar nessa guerra Deus nos deu uma armadura composta de seis itens. É importante que a gente entenda essa armadura e saiba se vestir com ela. Assim permaneceremos firmes.

  • O cinto da verdade

O cinto é um item que nos dá firmeza para caminhar. Quem já usou uma calça com uma cintura maior que a sua sem um cinto? É horrível para andar e fazer qualquer coisa. Toda hora a calça abaixa e precisamos segurá-la e levantá-la com a mão.

Quando vivemos na verdade temos firmeza para caminhar. Quem é o pai da mentira segundo a bíblia? O diabo. Quando mentimos, ou permitimos o engano na nossa vida damos lugar a ele, entramos no terreno dele e a batalha já está perdida. Andamos sem firmeza, por causa da mentira.

Quando vivemos na verdade, não devemos nada a ninguém, podemos caminhar com firmeza.

 

 

  • A couraça da justiça

A justiça de Cristo é a nossa couraça, e ela protege o nosso coração de ser condenando pela nossa consciência. Vestindo a couraça da justiça mantemos a nossa consciência pura, sem ofensa e assim teremos coragem para entrar na batalha. Em 2.Cor 5,21 lemos que aquele que não conheceu o pecado, se fez pecado no nosso lugar para que nEle fossemos feitos justiça de Deus. Precisamos crer nisso. Se não sempre nos faltará ousadia. O diabo muitas vezes vem para questionar a nossa identidade. Nessa hora precisamos saber que em Cristo fomos feitos justiça de Deus.

 

  • Os sapatos da preparação do evangelho da paz

Um bom sapato faz toda a diferença numa armadura. Devemos permanecer em pé. Para isso precisamos de um calçado adequado. Esse sapato é a nossa convicção da boa nova da paz. Deus não está irado mais conosco. Esse é o evangelho da paz. E hoje fomos chamados para viver em paz. Geralmente pensamos que a paz é o oposto da guerra, mas nessa batalha temos que batalhar em paz. A nossa luta justamente é permanecer nessa paz do evangelho. Esse tem que ser o nosso fundamento. Em Hebreus 4,11 fala que nós devemos nos esforçar para entrar no descanso. Temos que lutar contra o estresse, contra a angustia, preocupação, etc.

 

  • O escudo da fé

Fé no amor de Deus, fé na fidelidade de Deus e fé no poder de Deus. Esse é o nosso escudo contra os dardos inflamados do inimigo. Esses dardos são as tentações, as dúvidas, enganos e mentiras que o diabo lança contra as nossas vidas. Quando vivemos na verdade, sabemos que somos justos diante de Deus e temos paz no coração, vamos ter fé também para poder apagar esses dardos.

  • O capacete da salvação

A palavra para salvação no texto original é SOTERIA. Essa palavra no grego significa “bem-estar físico e mental”. Então esse capacete garante a nossa saúde física (Ele carregou as nossas dores e tomou as nossas enfermidades na cruz) e a nossa saúde mental (temos a mente de Cristo). Tem uma batalha muito grande acontecendo na nossa cabeça. Para sermos vitoriosos nessa batalha temos o capacete da salvação.

  • A espada do Espírito

A palavra de Deus revelada em nosso coração se torna uma espada muito poderosa. Quando temos revelação e a palavra queima no nosso coração, temos que abrir a boca e confessar a palavra. Tudo que existe nesse universo foi criado pela palavra de Deus e pela presença manifesta do Espirito.

Foi através dessa palavra também que Jesus resistiu ao diabo quando foi tentado por ele no deserto. Diante de toda tentação ele abria a boca e disse: “Está escrito!” No livro de Apocalipse João vê uma espada afiada saindo da boca de Jesus. Essa espada é a palavra. Nós temos essa arma também.

 

Queridos irmãos, usando essa armadura permaneceremos firmes na fé e venceremos todas as batalhas. Que o Senhor te dê revelação dessa armadura maravilhosa.

Pr. Benedikt Loh

Igreja Videira –  Weinstock Kirche – Berlín – Alemania

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POR QUÉ JESÚS LLAMÓ NECIO A UN HOMBRE?

Este hombre era un necio porque no pudo dar cuenta de su dependencia de Dios… esta necedad centrada en el hombre, todavía está viva hoy en día. De hecho, hoy en día se ha llegado al punto en el que incluso algunos están diciendo que Dios está muerto.

Lo que más me molesta de todo eso es que no me dan la información completa, porque al menos me hubiera gustado asistir al funeral de Dios. Y hoy quiero preguntar, ¿qué médico forense lo declaró muerto? Quiero preguntar, ¿cuánto tiempo había estado enfermo? Quiero saber si tuvo un ataque al corazón o murió de cáncer crónico.

Estas preguntas se me han respondid, y entonces voy a creer y a saber que Dios está vivo. Saben, mientras el amor esté alrededor, Dios está vivo. Mientras la justicia esté alrededor, Dios está vivo. Hay ciertas concepciones de Dios que tenían que morir, pero no Dios.

Saben, Dios es el sustantivo supremo de la vida; Él no es un adjetivo. Él es el objeto supremo de la vida; Él no es un verbo. Es la cláusula suprema independiente; Él no es una cláusula dependiente. Todo lo demás depende de Él, pero Él no depende de nada.

Martin Luther King

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EN TIEMPOS DE INCERTIDUMBRE…

Llama poderosamente la atención como el mundo está  conmovido por una decisión política, traducida a través de una votación en referéndum.

Un auténtico coro de catastrofismo se ha levantado acompañando las no menos catastróficas actitudes de quienes están vinculados con el manejo de la economía.

Reflexionando podemos preguntarnos: Es una situación nueva la que se está viviendo? Es inédito que nos desesperemos porque no entendemos cómo será el futuro?

No es situación nueva y por tanto tampoco es inédita. Es algo natural que los hombres de cada tiempo, tengamos aflicciones por lo que ocurre en el momento contemporáneo.

Quizás lo que sí debería ser inédita es la reacción frente a lo que se presente como un tiempo complicado, en una parte del mundo y por extensión al resto de la sociedad global.

Los arranques de catastrofismo, siempre tienen impulsores interesados en satisfacer su afán de ganancia en cualquier circunstancia.

Ocurrió en el pasado y seguirá ocurriendo. Solamente que quienes vivimos en el realismo de lo cotidiano, nos sentimos más afectados.

En medio de tanta confusión real y potenciada interesadamente por los espúreos intereses del dinero, tal vez sea necesario reflexionar.

Hagamos Memoria y recordemos cuando Jesús expulsó a los mercaderes del Templo. Que significado tuvo y tiene su actitud?

Estaba limpiando…!

Estaba alejando a quienes siempre buscan el provecho personal en cualquier circunstancia, sin prestar ninguna atención a las consecuencias.

Y nos preguntamos: Por qué en lugar de arrancarnos las vestiduras, no nos volvemos hacia el Señor?

Por qué quienes nos llamamos hijos de Dios también participamos de esta vorágine de cataclismos y de predicciones, muchas de ellas disparatadas?

Si pensáramos con detenimiento, recordaríamos que todo lo que ocurre está bajo el control del Omnipotente. Nada escapa a su Poder ni a su Omnisciencia.

Si aceptamos que esto es así, por qué nos preocupamos, por qué nos sumamos al concierto de plañideros que anuncian catástrofes?

En la hora de la incertidumbre, es cuando más nos debemos acercar al Eterno!

Es cuando más debemos recurrir a la Sabiduría de su Palabra para comprender que por mucho que nos angustiemos o gimamos, nada sucederá sin que ÉL lo permita?

En la hora de la incertidumbre, confiemos en el Señor! ÉL nunca abandona a los suyos!

Diego Acosta

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CONTAGIANDO CON EL EJEMPLO

Apacentad la grey de Dios que está entre vosotros… no como teniendo señorío sobre los que están a vuestro cuidado, sino siendo ejemplos de la grey. 1 Pedro 5.2–3

Entre los problemas que más frecuentemente anulan el ministerio del pastor está la tendencia a confundir la responsabilidad pastoral con un llamado a adueñarse de la vida de los miembros del cuerpo de Cristo. Probablemente esta postura sea la que más ha contribuido a frenar los proyectos del reino y a dañar profundamente la vida espiritual de los hijos de Dios.
El pasaje de hoy contiene un llamado a apacentar la grey de Dios. La palabra «apacentar» comunica el concepto de bondad, ternura y tranquilidad. Quien ha tenido la oportunidad de observar a un pastor de ovejas habrá notado que, de todos los trabajos que involucran el cuidado de animales, este es el que requiere mayor mansedumbre y sosiego. La oveja es un animal indefenso que fácilmente se mete en problemas. El buen pastor la conduce con un espíritu apacible y contagia al animal su propio comportamiento lento y pausado. Los movimientos violentos y agresivos tienden a espantar al rebaño.
A modo de aclaración, el apóstol Pedro específicamente instruye a los ancianos a que no se enseñoreen de la grey. El diccionario define el término “enseñorear” como «controlar, subyugar, ejercer dominio, imponerse». Estas definiciones revelan un agresivo espíritu de competencia que busca una posición de supremacía sobre los demás; viene acompañado del mensaje implícito de que el pastor merece esa posición de superioridad por ser mejor que los demás, ya sea por su rol, por sus dones o por su llamado.
En la práctica, esta actitud produce comunidades llenas de tensiones, en las que la palabra del pastor no puede ser cuestionada porque tiene mayor autoridad que los demás. El pastor tiene derecho a decidir por los demás, sin darles la oportunidad a que piensen o participen en el proceso. Puede imponer cambios en la comunidad sin consultar a nadie, simplemente por ser el pastor. Todas las decisiones que los demás quieran tomar deben ser autorizadas por su persona. Nadie puede avanzar en un proyecto si él no ha dado su «visto bueno».
Usted ya se habrá dado cuenta que esta situación tiene matices bastante enfermizos. No obstante, es muy triste ver la cantidad de comunidades que funcionan con estos parámetros. Pedro ofrece una alternativa a este modelo: que el pastor/anciano sea de ejemplo. En este enfoque el énfasis está en la vida del líder. Lo llama a estar más preocupado por su propia conducta que por vigilar si los demás lo obedecen o toman en cuenta. La razón es sencilla: el factor que más afecta el proceso de transformación en los demás es el impacto de una vida ajuste a lo que cree y predica. El pastor no debe obligar a los demás, sino que, con su propia devoción, debe influenciarlos para ser como Cristo. ¡Qué tremendo desafío! Pero bien vale la pena invertir en este estilo de liderazgo.

Pr. José Gilabert

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LA LUZ DEL MUNDO…!

 

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LA LUZ DEL MUNDO…!

Hace más de 1.900 años Jesús enseñó acerca del fin de los tiempos y formuló advertencias, que muchos creyeron se cumplirían a lo largo de sus vidas.

No fue así y nos toca a quienes vivimos en esta época, quizás la posibilidad de ser los grandes testigos y protagonistas de esos acontecimientos extraordinarios que culminarán con el Segundo Advenimiento.

Pero, debemos de tener la certeza de que todo cuanto hagamos y todo cuanto digamos cuenta y mucho para el establecimiento del Reino.

Ha llegado la hora de hacer cierto nuestro Pacto con el Señor!

La oscuridad está dominando al mundo y cada vez es más necesaria que se mantenga encendida la LUZ de la esperanza y de la fe.

Ciertamente está llegando la hora en la que no habrá lugar ni para los tibios ni para los oportunistas. Cada día nos acercamos al final y solamente quienes seamos fieles seremos partícipes del Glorioso Advenimiento.

Y que debemos hacer?

Tal vez una sola cosa: Alimentar con nuestro testimonio y nuestra confianza la Lámpara que será una referencia de LUZ para el mundo.

Puede parecer poca cosa, porque alimentar con el aceite de la fe una lámpara, no resulta del todo atractivo para quienes por una cuestión de mera vanidad personal, se imaginan participando en grandes acontecimientos.

Pero si nos detenemos a pensar lo que significa mantener encendida la Lámpara de la Luz, comprenderemos el notable significado de esta tarea que nos encomendó el Señor.

Si la oscuridad predomina en el mundo, si las tinieblas van controlando a cada hora la forma de vivir de millones y millones de personas, como no resultará importante mantener viva una referencia de esperanza.

Hagamos buen uso del aceite que tenemos como fruto de nuestra fe, para alimentar esa pequeña Luz que quizás ilumine a lo lejos y pueda llegar a ser una Guía para quienes viven en la desesperación.

Cada uno debe cumplir con el mandato de ser Luz y la forma de cumplirlo, es no dejar que por negligencia o por temor, que esa llama pueda apagarse.

Esto nos será demandado!

Debemos ser el aceite que alimenta la Luz del Mundo!

La hora ha llegado. El Tiempo ha llegado. El Reino está próximo!

Diego Acosta

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ACTUALIZAR A DIOS?

Quienes creemos en la proximidad del fin de los tiempos, fundamentamos esta certeza en la continua aparición de los falsos profetas.

Quiénes son?
Entre otros los que se atreven a argumentar que la Biblia debe ser actualizada, porque fue escrito para otros tiempos históricos y para otras circunstancias sociales.

Esta impresionante falta de temor y temblor, como enseñaba Pablo, nos debe llevar a reflexionar sobre los tiempos en que vivimos.

Lo grave de esta clase de afirmaciones, no es solamente su enunciado público, sino también que comienza a ser practicada, incluso en las propias iglesias.

Estas prédicas no son otra cosa que la soberbia necedad de pretender actualizar el Evangelio para que los jóvenes lo puedan comprender mejor.

Doble mentira!

Ni podemos actualizar el Evangelio ni es cierto que nuestros jóvenes no lo puedan entender, tal y como fue Inspirado.

En realidad se trata de cambiar el sentido de Mandato que tiene el Texto Sagrado!

Dios estableció para los hombres normas de vida, que son las que garantizan nuestra restauración y nuestra salvación!

Eso y no otra cosa significó la muerte de Jesús en la Cruz!

Pretender cambiar estos hechos tremendos de la Gracia del Eterno sobre los hombres, es toda una señal de la obra de los falsos profetas.

Ellos son los encargados de anunciar un supuesto Evangelio, menos categórico, más permisivo y más tolerante.

Así es como llamaremos a lo malo bueno y a lo bueno malo!

Sorprende que el atrevimiento de muchos hombres llegue al extremo, de pretender cambiar el sentido de la Biblia.

En primer lugar esto significaría ni más ni menos, que cambiar el Mensaje Inspirado por el Todopoderoso. Y además pretender cambiar lo Eterno por lo finito y pequeño, como somos los hombres.

Está llegando el tiempo en que más que nunca debemos llamar a las cosas por su verdadero nombre. La pretendida tolerancia hacia el pecado, no es otra cosa que la pretensión de desobedecer a Dios sin consecuencias.

En el Libro de Apocalipsis se nos advierte de lo que le puede llegar a ocurrir a quién añadiere o a quién quitare palabras del Libro Profético.

Pretender cambiar la Biblia, representa rebelarse contra Dios!

Diego Acosta

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EL AMOR PERSONAL DE DIOS

Para quienes han aceptado a Jesús como su Señor y Salvador, una de las cuestiones más difíciles de comprender es lo relacionado con el Amor de Dios.

Es relativamente fácil asimilar que el Supremo nos ama a todos los hombres y en especial a aquellos que somos llamados sus hijos.

El concepto es tan relevante que su comprensión es directa y en la mayoría de los casos no precisa de muchas explicaciones.

La cuestión es: El Amor personal de Dios!

Por qué nos cuesta tanto entender que este concepto por asombroso que nos parezca, es tan real como cierto?

Imaginemos que en una congregación en el culto principal del domingo, haya un número determinado de hermanos.

Todos forman parte del cuerpo de la iglesia, pero para la mayoría constituyen un grupo de hombres y mujeres que tienen la misma creencia y la misma fe…pero mayoritariamente nos resultan desconocidos.

Con el paso del tiempo comenzamos a aprender algunos nombres, lo mismo que nos ocurre con el nuestro cuando comenzamos a relacionarnos con otros hermanos.

Pero hay algo que resulta evidente: Casi nunca aprenderemos los nombres de todos los hermanos que congregan en el mismo lugar de Culto.

Puede ser por eso que nos resulte tan difícil de entender el Amor personal del Eterno!

La explicación más rotunda la tenemos en la propia Palabra de Dios!

ÉL Todopoderoso de Israel sabe de nosotros hasta cuando se nos cae un pelo de la cabeza. Como no habría de saber nuestro nombre?

Por mucho que a lo largo de nuestra vida podamos decir que hemos sido amados muy pocas veces, nuestro Padre sí nos ha amado y lo ha hecho desde siempre.

ÉL sabe como somos, que precisamos y que Propósito tien para nuestra vida. Además somos joyas únicas de su Creación.

Por tanto como no va a conocer nuestro nombre?

Y como no nos va a amar tal y como somos, si fuimos Creados por ÉL?

Guardemos en nuestro corazón esta maravillosa Verdad y aunque debamos afrontar las dificultades de la vida, debemos saber que ÉL siempre estará pendiente de nosotros.

Porque su Amor excede toda lógica y todo razonamiento. Tanto que envió a su Hijo para que fuera el último sacrificio por nuestros pecados!

Su Amor es el mayor tesoro que podamos poseer!

Diego Acosta

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