CONGREGAÇÃO SÉTIMO MILÊNIO
Em Nome de Jesus, mesmo?
“..seja o que for que vós pedirdes em meu Nome..” João 14:11
Aprendemos que sempre que orarmos devemos fazer em Nome de Jesus. Claro que sim.
Usamos sempre a repetição do começo e final de uma oração: Senhor, te peço……, em nome de Jesus, Amém. Será que sentimos como se Jesus estivesse falando com o Pai?
Realmente nos colocamos no lugar de Jesus para usar o Seu nome?
E o que significaria isso?!
Intimidade, relacionamento, afinidade, rendimento, entrega, pertencer, etc. (uma infinidade de etc.)
NO MEU NOME, representa quem sou, como se você fosse eu! Representante da minha pessoa, com uma procuração outorgada pelo Pai que é o meu “Tutor legal”.
Não basta com chegar na frente da batalha e falar: em Nome de Jesus! O inimigo vai falar: ok, mostra tua identidade/credencial, onde está tua bandeira?
Os soldados e militares usam uniforme para serem identificados.
Funcionários usam uniformes para poderem ter acesso a áreas restritas.
Para ter autoridade é necessário ter identidade.
Para usar um nome é necessário conhecer a pessoa e ter intimidade.
Trabalho com minhas irmãs usando o nome delas, as credenciais dos programas que elas usam e confiam que vou seguir as mesmas regras que elas. Afinal eu estou usando o seu nome.
O mesmo acontece com Jesus, Ele nos permite, concede a honra de usar o Seu Nome, porque deseja que tenhamos essa confiança e intimidade com Ele. Que o que vamos falar esteja de acordo com o que Ele fala. Que a nossa atitude seja a mesma que a Dele.
Queremos ser atendidos cada vez que oramos e usamos o nome de Jesus, mas não queremos nos deixar a nossa “glória” (conforto, vontades, exigências, tesouros guardados na alma) para que a Sua Glória resplandeça, para que o Pai seja Glorificado. Jesus completa o versículo acima falando que isso deve ser feito para que o Pai seja Glorificado!
Quero deixar um desafio:
A próxima vez que você falar: Em Nome de Jesus! Pense se realmente se Jesus falaria ou agiria como você!
O Nome de Jesus é Poderoso, Sua Palavra é espada de dois gumes.
Elié Ferreira