OBEDECER

CONGREGAÇÃO

SÉTIMO MILÊNIO

Disse o Senhor ao meu Senhor: Assente-se à minha direita até que coloque os seus inimigos por escabelo aos teus pés. ..esse mesmo Jesus Cristo a quem vocês crucificaram, Deus o fez Senhor e Cristo. Atos 2:34b, 35, 36b.

Pergunto: Jesus Cristo é Senhor de nossas vidas?

Sendo o Ungido, O Cristo, Ele que trouxe salvação, mas também senhorio.

O temos como Senhor, a quem obedecemos de verdade?

Obedecer!

Que disciplina dura, que difícil que nos dobremos diante da ordem de alguém.

Mas o segredo de uma vida com Deus está ai, que tenha como resultado uma vida vitoriosa, cheia de Paz e do Seu Infinito Amor, que desfruta de uma perfeita comuhão com Ele!

Que hoje seja um dia de tomar uma postura de obedecer ao Senhor!

Para isso Ele é o Senhor, Suas ordens estão escritas no evangelho de Mateus, capitulos 5,6,7, etc.

Que escutemos a Sua Voz,

Pra. Arlete Batista Ferreira

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EL CUMPLIMIENTO

El Ministerio Terrenal de Jesús comenzó en Galilea, en Nazaret que fue el lugar que eligieron sus padres María y José, para vivir.

Luego de ser conocido por los vecinos como el hijo del carpintero, fue a la sinagoga y allí fue invitado a leer un versículo del Antiguo testamento.

El pasaje elegido fue el de Isaías 61, versículos 1 y 2, que fueron leídos por el Hijo del Hombre de esta manera:

El Espíritu del Señor está sobre mí,
Por cuanto me ha ungido para dar buenas nuevas a los pobres;
Me ha enviado a sanar a los quebrantados de corazón;
A pregonar libertad a los cautivos,
Y vista a los ciegos;
A poner en libertad a los oprimidos;

A predicar el año agradable del Señor.

El propio Isaías destacó la importancia de estas palabras que fueron dirigidas por Jehová al pueblo de Israel, que mucho había sufrido y que ahora recibiría la promesa de un nuevo Pacto Eterno.

De allí las palabras de Jesús al terminar la lectura:

Hoy se ha cumplido esta Escritura delante de vosotros.

Esta rotunda afirmación que fue hecha por Jesús hace más de 1900 años, sigue teniendo plena vigencia en nuestros días.

ÉL vino a dar buenas nuevas a los pobres, que somos todos nosotros, que podemos recibirlas a través de los cuatro Evangelios.

También vino a traer sanidad a los quebrantados de corazón, para que podamos iniciar una nueva vida en su condición de Salvador.

Del mismo modo están vigentes sus palabras de que daría libertad a los que están cautivos del pecado, vista a los ciegos que no pueden ver el Milagro de la Salvación, libertad a los oprimidos por sus iniquidades y a traernos la Predicación del año agradable del Señor.

Impresionante Mensaje que debemos hacer nuestro para recuperar todo lo que hemos perdido a causa de nuestros pecados, de nuestra ceguera espiritual y a disfrutar de la sanidad que solamente ÉL puede darnos.

Atesoremos este Mensaje!

Lo guardemos como el más preciado tesoro, porque tiene los fundamentos del Ministerio de Jesús hecho Hombre!

Demos gracias por estas palabras, que son las mismas que usó el profeta Isaías cuando vino a anunciar un nuevo Pacto Eterno con quienes somos Su Pueblo.

Diego Acosta

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ADOÇÃO: SIM OU NAO?

CONGREGAÇÃO

SÉTIMO MILÊNIO

Quando nasceu minha terceira filha, minha irmã me falou: adota um menino. Eu pensei: não tenho coração adotivo, amo as minhas filhas e estou feliz por serem meninas, não seria capaz de adotar uma criança, e se um dia eu rejeitar essa criança?

Os anos se passaram, minhas 3 filhas cresceram e se tornaram lindas mulheres, mães de filhos, toda uma alegria, mas Deus tinha mais para me ensinar.

Já com 55 anos, quando pensei que não teria mais filhos, Deus me presenteou com duas lindas meninas (sim meninas também, pobre marido) e me ensinou uma coisa que sabia mas não conhecia dessa maneira: o coração Adotivo de Deus Pai.

Outro dia passando pela cidade onde elas nasceram, tentei achar as meninas que viviam lá e não achava, não podia identificar minhas filhas com aquelas meninas, não eram as mesmas, eram outras, elas se parecem comigo, tem a mesma maneira de pensar, de arrumar a casa, de cozinhar, mesmo comportamento. Têm a mesma identidade! E foi quando Deus me falou do Seu Coração Adotivo, me emociono quando penso e falo sobre isso.

Quando Deus nos enviou Jesus foi para que aprendêssemos e nos tornássemos iguais a Ele, voltássemos a ser seus filhos, para que nos identificássemos com Ele no Seu comportamento, maneira de falar, de pensar, no agir em tudo, porque Jesus veio para romper com a lei, para que pudéssemos voltar a ter acesso direto ao Nosso Pai, ao Abba, intimidade com Ele.

“..Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido debaixo de lei, para resgatar os que estavam debaixo de lei, a fim de recebermos a adoção de filhos. E, porque sois filhos, Deus enviou aos nossos corações o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai. Portanto já não és mais servo, mas filho; e se és filho, és também herdeiro por Deus. Pelo que, irmãos, não somos filhos da escrava, mas da livre. Gálatas 4:3-7,31”

A imagem que me veio a cabeça foi: Deus nos recebeu e nos colocou no Seu colo e disse: não sei quem você era mas sim que você é! ADOÇÃO, hoje entendo isso.

Muitas vezes, nós, por termos passado problemas de relacionamento e aceitação com nossos pais biológicos (coisa muito mais comum do que pensamos), medimos nosso relacionamento paterno com Deus nessa mesma medida, e não sabemos ser aceitos, não sabemos confiar sem medo, não sabemos entregar, falar com nosso Pai, nosso Abba como convém. Como Deus é um Pai que conhece seus filhos no mais intimo Ele providenciou o Espirito Santo para nos ensinar isso. Deus enviou Seu Filho para resgatar essa intimidade. Deus quer reestabelecer esse relacionamento conosco.

A maior prova de intimidade que tive com minhas duas filhas foi quando em um domingo pela manhã elas vieram na minha cama tomar café da manhã comigo, elas deitaram sem medo na minha cama, se aconchegaram na minha intimidade sem medo, sabendo que seriam aceitas e nunca rejeitadas. Deus mudou meu coração não adotivo em um coração entregue a elas como com as outras 3.

Se Deus me fez entender isso no meu coração você pode imaginar como Ele quer se relacionar conosco? “Uma breve poeirinha como eu”, como diria o cantor.

Deixe-se ser “adotado” por Deus, receba a liberdade com a qual Ele te libertou e te fez filho da livre e não mais da escrava, seja livre de entrar na presença do teu Pai e se derramar diante dele, sem medo a ser rejeitado.

Conheça essa liberdade no Amor do teu Pai, do Abba. Conheça o Coração Adotivo de Deus e viva Esse Amor sem comparação, sem medida, de um Pai para com seu filho: de Deus Pai, Abba para com você, seu filho adotado através de Jesus.

Elié Ferreira

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BOM DIA…

 

 

CONGREGAÇÃO

SÉTIMO MILÊNIO

Acordei pensando na vida…

Quando somos bebê não sabemos o que é ser bebê….

Quando começamos a aprender a ser bebê, nos tornamos criança..

Quando começamos a aprender a ser criança, nos tornamos adolescente…..

Quando começamos a aprender a ser adolescente, nos tornamos jovem…

Quando começamos a aprender a ser jovem, nos tornamos adulto…

Quando começamos a aprender a ser adulto, nos tornamos idoso…

Quando começamos a aprender a ser idoso, nos tornamos velho….

Quando começamos a aprender a ser velho, morremos e vem a eternidade…

Então, se sabemos o que é ser eterno, porque a eternidade está dentro de nós, e vamos desfrutá-la com Ele,

Nosso Amado Jesus – isto é, se andamos com Ele durante essa aprendizagem!

Conheçamos e prossigamos em conhecer a Jesus Cristo!!!

Pra. Arlete Batista Ferreira

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LA FE EN ACCIÓN…!

La existencia de Dios se manifiesta en un movimiento continuo.

Es verdad que se nos reveló que en el séptimo día descansó, pero también es verdad que la Creación siguió sin ninguna clase de pausa.

Hasta hoy.

Que nos está indicando esta Verdad?

Que del mismo modo en que Dios siempre está en acción, nuestra fe también debe estar siempre en acción para que se manifieste a través de nuestras obras.

Puede resultar contradictorio que en algunos versículos bíblicos se nos enseñe que debemos hacer pausas y en otros se nos incita a la acción constante.

Es preciso entonces destacar que cuando se nos señala la necesidad de detenernos, es por cuestiones muy determinadas.

Es decir: No se nos está diciendo que nos detengamos, sino que hagamos una pausa en lo que estamos haciendo, seguramente para que se nos enseñe alguna cosa, se nos haga una recomendación o también una amonestación.

Los mandatos siempre tienen un propósito, aunque en su momento no lo podamos advertir o no seamos capaces de valorar las circunstancias.

En TODO lo que hace el Eterno hay un Propósito!

Cuando mandó a Abram a salir de Ur, lo envió a un destino desconocido pero que el Patriarca aceptó en obediencia…y por fe.

Esto significa que en nuestra vida cotidiana nuestra fe está constantemente confrontada con la realidad de nuestros hechos. Si obramos bien, estamos haciendo lo correcto y por lógica consecuencia cuando hacemos el mal, estamos mostrando nuestra poca fe.

Además es en estas circunstancias cuando podemos ser ejemplos vivientes, aún sin decir una palabra. Quién mire nuestros buenos hechos, estará viendo como la fe se vive cada día con obras. Sin ellas no hay ejemplo porque nada tenemos que mostrar.

De allí la importancia que tiene que comprendamos que así como el Universo es un continuo movimiento, nuestro pequeño universo también debe estar en acción sin pausas.

Si el movimiento se detuviera por una mínima fracción de tiempo, podrían ocurrir desastres imprevisibles, trasladando el ejemplo a nuestras vidas, podemos decir que si nos detenemos en el ejercicio de nuestra fe, podemos también producir hechos imprevisibles.

Abraham nos mostró una forma de vida, adoptemos su ejemplo para la nuestra.

Diego Acosta

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EL MALVADO

CONGREGACIÓN

del SÉPTIMO MILENIO

En el Capítulo 26 del Libro de Isaías, que conocemos como el Cántico de Fe en Jehová, hay una impresionante referencia al malvado y por extensión a los malvados.

En el versículo número 10 el profeta nos enseña acerca de que los malvados que reciben Gracia sin aprender Justicia, seguirán haciendo el mal.

Esta afirmación tan rotunda se enfrenta a la natural disposición de comprensión que tenemos los humanos e incluso a la manifestación de esa perniciosa práctica, que es la tolerancia.

Tanto una cosa como la otra la ponemos en práctica, pensando siempre en que es posible recuperar a quienes se encuentran en pecado.

También lo aplicamos a quienes son hacedores de maldad, creyendo que la sola buena intención puede modificar sus hábitos.

Pero por qué el profeta nos advierte acerca de ellos?

Por qué pone tanto énfasis en la condición previa de aprender Justicia, para que la Gracia pueda obrar en sus vidas?

Si valoramos estas palabras en el contexto, apreciaremos que el profeta se está refiriendo a la Justicia y a la necesidad de que los seres humanos comprendan el significado superior que adquiere cuando proviene del Eterno.

Entonces podremos entender la cruel realidad que se describe acerca de los malvados. A pesar de todo lo bueno que hagamos por ellos, persistirán en su maldad.

Aún cuando la Gracia provenga del propio Dios, a quién con toda soberbia y guiados por sus malos pensamientos, darán la espalda.

Por estas razones estamos advertidos acerca de cómo se comportan estas personas y sobre todo, el daño que pueden provocar en una congregación.

Daño, porque los miembros más nuevos y los más débiles en la fe, pueden mal interpretar que los mensajes de Misericordia hacia los malvados, sean una forma de dejar pasar sus hechos reprobables.

De que servirían todos los intentos por acercarse a Jesús, si a los malvados se los consciente, se los ayuda, se los apoya y no se los sanciona?

El malvado debe ser enseñado sobre la Justicia del Todopoderoso y cuando la haya aprendido, recién entonces debe recibir todo el Amor y la Misericordia que estamos obligados a dar al prójimo y fundamentalmente al que debe arrepentirse de sus pecados.

Diego Acosta

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CUANDO LA DISCIPLINA DESTRUYE

CONGREGACIÓN

SÉPTIMO MILENIO

6 Le basta a tal persona esta reprensión hecha por muchos;7 así que, al contrario, vosotros más bien debéis perdonarle y consolarle, para que no sea consumido de demasiada tristeza.8 Por lo cual os ruego que confirméis el amor para con él. 2ª Corintios 2:6-8

En la iglesia en Corinto había una persona que había cometido un error. La disciplina es una herramienta efectiva para conseguir el fin de mejorar o de corregir hábitos perjudiciales, aunque tenemos que admitir que ésta tiene muy mala fama y se considera como una herramienta represiva e incluso se la utiliza de forma inadecuada, perdiendo así su efectividad. Por eso aquí, en este pasaje se hace necesario que Pablo corrija la severidad en el trato que había recibido esta persona. La razón es que toda corrección tiene como objetivo restaurar al caído y ayudarlo a volver a caminar de la manera adecuada y beneficiosa para él.
Existe en nosotros, sin embargo, la tendencia de acompañar nuestros esfuerzos por disciplinar con una buena dosis de ira o rencor. ¿Cuántas veces, como padres, hemos sido excesivamente duros con nuestros hijos, porque no actuamos en el momento indicado? Nuestra paciencia no fue paciencia sino negligencia, y permitió que se acumularan sentimientos de saciedad y rabia. Cuando llega el momento de corregir, lo usamos también para descargar todo nuestro disgusto sobre nuestro hijo. La presencia de estos elementos anula el beneficio de la disciplina porque utiliza un espíritu incorrecto.
De la misma manera, en otros ámbitos la disciplina frecuentemente es prolongada por un espíritu de dureza hacia el infractor. Se le somete a humillaciones innecesarias y muchos optan por tener el menor contacto posible con esa persona. No obstante, la disciplina es una experiencia sumamente positiva para la vida de los que anhelan un adecuado crecimiento como persona. Por medio de ella podemos ser corregidos y encaminados correctamente, y quisiera recordar que la vara que se le adjunta a un árbol plantado, no es para golpearlo, sino su propósito en marcarle una dirección y guía hacia un correcto crecimiento. También debemos admitir que es algo sumamente desagradable; no nos gusta ser disciplinados. Nos sentimos agredidos y nuestro orgullo inmediatamente comienza a florecer y tendemos a justificarnos. Nos puede producir tristeza y desconsuelo que, de prolongarse, podría tener repercusiones serias, dañando nuestro estado emocional, produciéndonos el efecto totalmente contrario al deseado. Sabiendo esto, Pablo anima a que no «cargue» con demasiada tristeza a la persona disciplinada. El deseo es que la persona no sea enterrada y hundida por nuestra actuación, porque la disciplina perdería su sentido.
Descubramos que nos mueve a corregir a alguien, llamarle la atención, disciplinarlo o amonestarlo, llámalo de la forma que quieras, pero antes de proceder seamos sinceros y preguntémonos que sentimos por esa persona, podremos determinar si en realidad deseamos que mejore en lo personal, que haga las cosas correctamente para su bienestar y el de todos o simplemente es un asunto de imposición, reconocimiento de autoridad y en el peor de los casos solo para humillar y satisfacción propia.
En lugar de esto Pablo anima a «reafirmar el amor» hacia el caído. El poder que más transforma la vida de otros es el que proviene del amor. La disciplina corrige, pero es el amor el que cala hondo en el corazón y lo abre a las experiencias transformadoras.

«El lugar más solitario del planeta es el corazón humano al que le falta el amor». Anónimo.

Pr. José Gilabert

HABLAR ES PLATA, CALLAR ES ORO

CONGREGACIÓN

SÉPTIMO MILENIO

Santiago 3:5-6
5 Así también la lengua es un miembro pequeño, pero se jacta de grandes cosas. He aquí, !cuán grande bosque enciende un pequeño fuego!
6 Y la lengua es un fuego, un mundo de maldad. La lengua está puesta entre nuestros miembros, y contamina todo el cuerpo, e inflama la rueda de la creación, y ella misma es inflamada por el infierno.

Era un experto en repetir las habladurías que llegaban a sus oídos. “Lo malo no es, dijo el maestro, que las repitas, sino que cada vez lo hagas con mayor maestría”.
La lengua es un miembro pequeño, pero puede mucho. Es cierto, con la lengua damos vida o matamos, ponemos alas en el otro o lo hundimos. La palabra es creativa o destructiva, según se la use.
Una palabra agradable, dicha en el momento oportuno, ilumina toda la existencia y ayuda a caminar. La palabra sabia orienta; la palabra cariñosa levanta y da ánimo; la palabra amorosa es fuente de energía y de bendición. Basta una sola palabra de vida para que la sanidad ocurra al instante en quien la escucha.
Basta, sin embargo, una palabra hiriente para que el veneno del odio y el resentimiento aniden en el corazón. Basta una sola palabra para crear discordia, para destruir una vida, para matar el amor.
Hablar es muy fácil; saber callar ya es algo más serio, requiere prudencia y dominio. Saber hablar a tiempo, en el momento oportuno, es salvación para quien necesita esa palabra de vida; saber callar cuando la otra persona no está preparada para recibir un consejo o un reproche, es sabiduría que no tiene precio.
De la vida de Cristo me llama la atención, precisamente, el uso que hace de la palabra. Fue sincero, leal, acostumbrado a llamar a las cosas por su nombre. Llamó al pan, pan y al vino, vino. Con sencillez enseñó a los discípulos a decir sí o no, según lo exigía la pregunta.
La palabra del Maestro fue amable, penetrante y convincente. Con ella, sanaba, levantaba, animaba y bendecía. Pero también con su palabra denunciaba la ceguera, la hipocresía, el mal. Él supo hablar para hacer el bien y supo callar ante las infamias y atropellos que le hicieron. Con su palabra encendía corazones y con su silencio desconcertaba al enemigo.
¿Cómo usamos la palabra?
Hay muchas personas que usan la lengua para hablar orgullosamente de sí mismos y mal de los otros. Hay quienes, como víboras, cada vez que abren su boca, arrojan veneno y muerden a los demás. Pero también lo hay que usan la palabra para consolar, para restituir la fama de los otros, para aclarar chismes, para hablar bien del prójimo y mejor aún de Dios.
Si esto sucede con el hablar, lo mismo acontece con el callar. Hay personas que callan por cobardía, por quedar bien, por no comprometerse. Hay personas que tienen la obligación de hablar, de denunciar la injusticia y la opresión, y callan e imponen, a su vez, un silencio sepulcral a los demás. Hay personas que se pasan toda la vida callados, simplemente por miedo, por cobardía, porque es más fácil, porque no tienen nada que decir. Sin embargo, los hay valientes que callan ante los defectos del hermano o cuando hablan bien de sí mismos o cuando son calumniados e injuriados.
Es importante aprender a hablar y a callar. Es una asignatura pendiente que tenemos todos los humanos.

Proverbios 16:23-24
23 El corazón del sabio hace prudente su boca, Y añade gracia a sus labios.

24 Panal de miel son los dichos suaves;Suavidad al alma y medicina para los huesos.

Proverbios 17:27-28
27 El que ahorra sus palabras tiene sabiduría; De espíritu prudente es el hombre entendido.
28 Aun el necio, cuando calla, es contado por sabio; El que cierra sus labios es entendido.

Pr. José Gilabert

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YO HIPÓCRITA…TÚ…

CONGREGACIÓN

SÉPTIMO MILENIO 

Una admirada maestra nos sorprendió con un argumento que nunca nos habíamos imaginado.

Ella dijo que en muchas ocasiones lo mejor que podríamos hacer es leer la Biblia, pero en primera persona.

Con su humilde sabiduría nos guió en torno a esta nueva visión y desde entonces es algo que hago con suma frecuencia.

Leyendo como hacemos siempre, determinadas situaciones y las amonestaciones que ellas provocaban, me producían la errónea sensación que se trataba de otras personas, entre las que naturalmente no me incluía.

Si la Biblia hacía referencia a un caso de falta de humildad, yo pensaba que no era mi situación y seguía leyendo tratando de entender lo que doctrinalmente se enseñaba.

Pero cambiando el tiempo de verbo y leyendo en primera persona, no solo se modifica la forma de leer sino que también se modifica la forma de entender.

Percibimos que no estamos hablando de los problemas de las actitudes de Elí con sus hijos, por poner un ejemplo, sino que estamos recibiendo instrucción acerca de nuestros hijos.

Ya no hay terceras personas sino que directamente somos nosotros, en lo individual, que debemos afrontar tanto las lecciones como las consecuencias que de ellas se derivan.

Confieso que este ejercicio me resultó apasionante y a la vez muchas veces me deja en evidencia frente a cosas que digo y que hago que están profundamente erradas.

Tal vez uno de los ejemplos más sorprendentes de esta enseñanza, sea leer y volver a leer los pasajes en los que Jesús llamó hipócritas a sus discípulos.

Si cambiamos el tiempo de verbo y lo ponemos en la primera persona del singular, advertiremos que la cuestión tiene un contenido tan personal, que debo aceptar que efectivamente… soy hipócrita.

También lo eran los discípulos pero también lo soy yo y la amonestación del Dios hecho hombre, no solamente estaba dirigida a ellos sino también a mí, que me considero o busco ser otro discípulo.

Indudablemente estamos frente a una cuestión que debe ser analizada profundamente y sobre todo, examinada a partir de nuestra propia conciencia.

Hablando con el Eterno, decirle que asumo mi condición de hombre imperfecto y que por tanto asumo también las amonestaciones que me harán crecer.

Diego Acosta

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DE PEQUEÑO A GRANDE

CONGREGACIÓN

SÉPTIMO MILENIO

Cuántas veces hablamos de Dios a partir de nuestra humana pequeñez?

Muchas, Demasiadas!

Así es como nos permitimos juzgar a nuestros propios hechos, entendiendo la mayoría de las veces que tienen poco relieve, que son insignificantes.

Si hablamos y pensamos sobre quienes nos rodean, los juicios pueden ser más severos todavía, porque el factor humano se potencia y la condescendencia que podamos tener con nosotros mismos, se torna en rigurosa con los demás.

Esto forma parte de nuestra naturaleza y solamente buscando la Sabiduría de lo Alto, podremos entender la magnitud de nuestro error, la gravedad de lo que hacemos.

Y es grave sencillamente porque omitimos que todo lo que ocurre o que nos ocurre forma parte del Grandioso Plan de Dios.

Partiendo de nosotros mismos, que fuimos Creados a Su imagen y semejanza, por lo que nos convertimos en joyas únicas de la Creación.

Para decirlo con otras palabras, cada uno de nosotros es una pieza esencial en el Plan de Dios y por tanto todo lo que hacemos forma parte de un Plan que es perfecto porque quién lo diseñó es Perfecto.

Recuperando esta Verdad, debemos obrar de una forma diferente, sin abandonarnos a la dudosa mediocridad que pensamos que somos.

Tampoco sin caer en la vanidosa idea de entender que somos superiores a los demás, por nuestros talentos o por nuestros logros.

Todo lo que somos y todo lo que hacemos, está bajo el control y la Autoridad del Eterno, por lo que debemos de tener la actitud de agradecer todo siempre, en cada circunstancia y momento.

Si alguna vez nos consideramos pequeños, estamos empequeñeciendo al propio Dios y si alguna vez nos consideramos superiores, estamos en rebeldía contra la Grandiosidad de quién nos ha Creado.

Por eso cuando leemos en Isaías el mensaje de Jehová a Israel, que haría de un pueblo pequeño una gran nación, así debemos de entender que está haciendo Dios con nuestra vida.

No importa cómo nos consideremos ni tampoco tiene validez lo que los demás piensen de nosotros. Lo único que tiene valor es lo que el Todopoderoso tiene en consideración de nosotros.

Sabiendo esta Verdad podremos ser verdaderamente felices!

Diego Acosta

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